Estimativa da Erosividade das chuvas no Alto Sertão Alagoano através de modelos matemáticos

Autores

Resumo

A erosividade é definida como potencial da chuva em causar erosão no solo e é função exclusivamente das características físicas da própria chuva. O presente estudo teve como objetivo estimar a erosividade das chuvas com base em dados pluviométricos nas microrregiões que compõe o alto sertão alagoano no período de 1913 a 1985, com base em três modelos matemáticos propostos por Lombardi Netto; Moldenhauer (1992); Morais et al. (1991); e Rufino et al. (1993), foram analisadas informações pluviométricas de seis municípios integrantes do Alto Sertão Alagoano. A Microrregião Serrana do Alto Sertão Alagoano, obteve os maiores valores de médios de erosividade e Canapi, os menores. A precipitação média mensal para os municípios que compõem Microrregião Serrana do Alto Sertão Alagoano foi de aproximadamente 82,81 mm para Água Branca, 51,97 mm para Mata Grande e 47,55 mm para Canapi. Os maiores valores médios mensais de erosividade foram verificados na Microrregião Serrana do Alto Sertão Alagoano. A Microrregião Alagoana do Sertão do São Francisco, apresentou os menores índices de erosividade e de precipitação. Os modelos apresentaram uma boa correlação em todos os municípios que integram a região do alto sertão alagoano.

Biografia do Autor

Dyego Henrique Ferro Silva, Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Agricultura e Ambiente da Universidade Federal de Alagoas (PPGAA/UFAL). Especialista em Ecologia e Conservação da Natureza e Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL).

Mayara Rodrigues Nascimento, Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Mestra pelo Programa de Pós-Graduação Agricultura e Ambiente da Universidade Federal de Alagoas (PPGAA/UFAL). Graduada em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Thaís Rayane Gomes da Silva, Universidade Estadual Paulista - FCAV/UNESP

Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual "Júlio de Mesquita Filho", Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP/FCAV). Mestra pelo Programa de Pós-Graduação Agricultura e Ambiente da Universidade Federal de Alagoas (PPGAA/UFAL). Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Marcio Aurélio Lins dos Santos , Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Doutor em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP). Mestre em Agronomia pelo Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Ceará (DEAg/UFC). Engenheiro Agrônomo pelo Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas (CECA/UFAL). Professor e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) – Campus Arapiraca.

Cicero Gomes dos Santos, Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Doutor em Ciência do Solo pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, área de concentração em Manejo e Conservação do Solo e da Água. Mestre em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (Campus Areia - UFPB). Engenheiro Agrônomo pelo Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas (CECA/UFAL). Professor e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) – Campus Arapiraca.

Downloads

Publicado

2024-04-27

Edição

Seção

Artigos