Análise geoambiental da zona costeira de Esplanada, Bahia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5016/geografia.v49i1.18164

Resumo

A zona costeira é uma região próxima ao litoral com alta concentração populacional, o que gera problemas ambientais. Para gerenciar melhor o território e mitigar esses impactos, é necessário coletar informações por meio de estudos técnicos-científicos, como o zoneamento geoambiental. Este estudo teve como objetivo realizar o zoneamento ambiental considerando fatores abióticos e bióticos, com intuito de colaborar com a gestão territorial através do mapeamento geoambiental e atividades de campo. Com base nos resultados obtidos, a área de estudo foi subdividida em seis zona distintas, tendo como critério a geologia local. Essas zonas incluem zona 1 (formação barreiras, embasamento cristalino e paleodunas), zona 2 (zona úmida), zona 3 (duna ativa), zona 4 (duna fixa), zona 5 (faixa de praia), zona 6 (terraços marinhos). Essa abordagem proporcionou uma compreensão mais aprofundada do terreno, permitindo a verificação direta das características e elementos presentes na área de estudo.

Biografia do Autor

Ana Caroline de Souza Santos, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Bacharelanda em Biologia pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Estagiou como voluntária no Instituto de Mamíferos Aquáticos (IMA) em fev/2018. Participou como voluntária no Projeto Observando os Rios da Fundação SOS Mata Atlântica em 2017/2018. Realizou estágio voluntário no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), atuando no Parque Nacional do Jaú no Amazonas (AM) em 2020. Participou do Grupo de Estudos Interdisciplinares em Temas Ambientais (EITA) em 2021/2022. Atualmente faz parte do Grupo de Pesquisa em Ciências Ambientais (GECAM) desde 2021, e do Laboratório de Geociências desde 2022, na UFRB. Também realiza estágio no Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), atuando no setor de Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação (COTIC), na COTIC-GEO com Geoprocessamento, atendendo as demandas da Diretoria de Sustentabilidade e Conservação (DISUC).

Nilmara Saturnino de Souza, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Terra e do Ambiente da Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS (2023). Mestre em Ciências Ambientais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Terra e do Ambiente da Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS (2022). Possui graduação em Licenciatura em Geografia (2013) e Bacharelado em Geografia (2018) pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Apresenta Licenciatura em Biologia, tem especialização em Gestão Ambiental pela Universidade Cândido Mendes, Tem experiência na área de Licenciatura em Geografia e na área de Biologia, com ênfase em Zoologia, Etnozoologia, etnoecologia, ecologia, etnobiologia, saúde pública e Educação Ambiental.

Marcus Vinicius Costa Almeida Junior, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Possui graduação em Geologia (2011), mestrado (2014) e doutorado (2021) em Geologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor adjunto da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), responsável pelos componentes curriculares de Geologia Geral, Geologia do Quaternário, Geodiversidade e Geoconservação e Elementos de Mineralogia e Petrologia. Tem experiência na área de Geociências, atuando principalmente nos seguintes temas: Geoquímica de rocha total, Geocronologia Pb-Pb e U-Pb em zircão, Petrografia, Mapeamento geológico e geoambiental, Cartografia e Geoprocessamento. Divulgador científico em mídias digitais.

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Publicado

2024-06-23

Edição

Seção

Artigos