MERCOSUR Y PARLASUR: ANÁLISIS DE CONDICIONES QUE COMPITEN PARA DETERMINAR AVANCES Y RETROCESOS EN LA INTEGRACIÓN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5016/geografia.v47i1.16416

Resumen

La constitución del PARLASUR a partir de la ex Comisión Parlamentaria Mixta del MERCOSUR en diciembre de 2006 fue un avance para el bloque, junto con otras innovaciones institucionales impulsadas a partir de la década del 2000. Sin embargo, sus Estados Parte sufren constantemente la ocurrencia de golpes parlamentarios, judiciales y militares, como los recién ocurridos en Bolivia, Brasil, Paraguay, además de los factores internos por motivos de disputas políticas locales y el escenario macroeconómico. En ese sentido, el objetivo de este artículo es relacionar los factores internos y geopolíticos que representan las limitaciones al pleno desarrollo del MERCOSUR y del PARLASUR como instancia política del bloque. En tal coyuntura, buscamos presentar, a partir de la investigación bibliográfica y la recopilación de datos, los principales determinantes que representan los avances y retrocesos ocurridos sobre todo en el siglo XXI. La conclusión general es que existe un conjunto de factores institucionales organizativos, económicos (internos y externos) y geopolíticos que, combinados, tienen el poder de influir en el sentido de posibilitar o retrasar el desarrollo.

Biografía del autor/a

Rafael Bernardo Silveira, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC)

Possui graduação em Geografia pela Universidade da Região de Joinville  e graduação em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Santa Catarina.  Mestre em Assuntos Europeus pela Universidade Aberta (Lisboa - Portugal), reconhecido no Brasil como Mestre em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC - Universidade Federal do ABC. Doutor em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Pós doutorando na Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - Campus Rio do Sul.

Carlos José Espíndola, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1995), doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2002). e Pós Doutorado na Universidade Autônoma de Barcelona (2010). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina (Departamento de Geociências), ministrando uma disciplina na graduação (organização do espaço mundial) e duas no PPGG (Dinâmica capitalista da agricultura brasileira e tecnologia, indústria e organização do espaço). É editor chefe da revista Geosul (GCN/UFSC) e consultor do CNPq e CAPES. Tem experiência na área de Geografia Humana, com ênfase em Geografia econômica, atuando principalmente nos seguintes temas: agroindustrias, desenvolvimento regional urbano e rural, competitividade e agronegócios.

Publicado

2022-07-08

Número

Sección

Artículo