Autonomía Escolar: perspectivas y prácticas en la construcción de proyectos políticos
Palavras-chave:
política educativa, autonomía escolar, movimientos sociales, EstadoResumo
Nacidos en el seno del proyecto neoliberal y sus políticas de reforma del Estado orientadas a la descentralización y privatización de los servicios sociales, los programas estatales destinados a promover la autonomía escolar fueron impulsados como estrategias para elevar la calidad de la educación y lograr una mayor equidad en el marco de la redefinición del rol del Estado y su responsabilidad respecto de la educación como derecho social. Frente a esta perspectiva que condujo al desmantelamiento de las dimensiones del Estado social, diversos movimientos sociales surgidos desde los márgenes –muchas veces en alianza con sectores académicos–, llevaron adelante experiencias educativas en las cuales la construcción de autonomía constituye una estrategia para romper con las relaciones sociales de dominación. Este trabajo se propone comparar, para el caso argentino, los sentidos sobre la autonomía escolar y los tipos de prácticas sociales que se promueven desde dos propuestas diferentes: una impulsada por el Estado en los ‘90 y otra desarrollada por un movimiento social. Se trata del análisis de un programa nacional llevado adelante por el Ministerio de Educación (Programa Nueva Escuela Argentina para el Siglo XXI) y de un bachillerato para adultos creado en el marco del Movimiento Nacional de Empresas Recuperadas.Downloads
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