Cinema, escrita de si e alteridade: experimentações com jovens universitários

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.v34.n.68.s18642

Palavras-chave:

Cinema. Imagem. Espectador. Escrita de si. Alteridade.

Resumo

O artigo trata de uma pesquisa com estudantes universitários das áreas de Pedagogia e Comunicação em uma universidade pública, tendo como foco narrativas fílmicas e a produção textual de jovens a partir de experiências pessoal e coletiva com imagens de alteridade. Discute-se o pressuposto de que o cinema exige o outro e que é possível viver uma partilha do sensível no interior de experimentações didáticas, ocupadas com a formação ética e estética de estudantes. Seguindo pensadores como Michel Foucault, Roland Barthes, Marie-José Mondzain, Jacques Rancière e Georges Didi-Huberman, tratamos de questões relativas aos temas foucaultianos da escrita de si e da estética da existência, com foco na experiência do sujeito-espectador.

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Filmes citados

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Invisible Crimes, de Wim Wenders (Invisibles, Espanha, 2007).

Moonlight – Sob a luz do luar, de Barry Jenkins (Estados Unidos, 2016).

O som ao redor, de Kleber Mendonça Filho (Brasil, 2012).

Os incompreendidos, de François Truffaut (França, 1959).

Onde fica a casa do meu amigo?, de Abbas Kiarostami (Irã, 1987).

Ten, de Abbas Kiarostami (Irã, 2010).

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Publicado

01-10-2024

Como Citar

FISCHER, R. M. B.; ALMANSA, S. E. Cinema, escrita de si e alteridade: experimentações com jovens universitários. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 34, n. 68, p. e55[2024], 2024. DOI: 10.18675/1981-8106.v34.n.68.s18642. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/18642. Acesso em: 21 nov. 2024.

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