GENDER RELATIONS AND PROFESSIONAL EDUCATION: THE PRESENCE OF WOMEN
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s13561Keywords:
Professional Education. Gender. Sexual Division of Labor.Abstract
By the resolution n° 6/12, the current curriculum guidelines to the mid-level technical vocational education show the recognition of the gender identity as a of the principles that guide the technical courses. This recognition give the foundation of the research that was development in the Sergipe Federal Institute (IFS), between the years of 2017 and 2018. This is a bibliography and documentary research that pretends study the relationship gender in the professional and technological education. To this goal was used the theoretical support of the studies about the professional education, gender relationship and sexual division of work. In the IFS, the number of women in the integrated courses in the industry area and informatic still small, but sinalize contestation to the gender prejudices. Therefore, it is necessary to take action in favor of equality between men and women.
References
ABRAMO, L. A situação da mulher latino-americana. In: DELGADO, D. G.; CAPPELIN, Paola; SOARES, Vera. (org.). Mulher e trabalho: experiências de ação afirmativa. Ed. Boitempo, São Paulo, 2000, p. 111-138.
AGÉNOR, P. R.; CANUTO, O. Gender equality and economic growth in Brazil: A long-run analysis. Journal of Macroeconomics, v. 43, p. 155-72, mar. 2015.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000.
BARBOSA, A. L. N. de H. Tendências nas horas dedicadas ao trabalho e lazer: uma análise da alocação do tempo no Brasil. In: Texto para discussão / Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília: Rio de Janeiro: Ipea, 2018. Disponível em http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_2416.pdf. Acesso em: 10 dez. 2017.
BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
BRASIL. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1900-1909/decreto-7566-23-setembro-1909- 525411-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 10 abr. 2016.
BRASIL. Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e base da educação nacional – LDB. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 14 nov. 2017.
BRASIL. Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm. Poder Executivo, Brasília, DF. Acesso em: 12 jul. 2017.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 2.208 de 17 de abril de 1997. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2208.htm. Acesso em: 12 jul. 2017.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm. Acesso em: 12 jul. 2017.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de Disseminação das Estatísticas do Trabalho. Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Brasília, DF, 2008
BRASIL. Resolução CNE/CEB 6/2012. Diário Oficial da União, Brasília, seção 1, p. 22, 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rceb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192 Acesso em: 10 dez. 2017.
BRUSCHINI, C. O trabalho da mulher brasileira nas décadas recentes. Estudos Feministas, Florianópolis, p. 179-199, jan. 1994. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16102. Acesso em: 11 dez. 2017.
BRUSCHINI, C.; LOMBARDI, M. R. A Bi-Polaridade do Trabalho Feminino no Brasil: O Emprego Doméstico e as “Novas” Ocupações. Mulher e Ocupação 1999.
BURGER, C., ABBOTT, G., TOBIAS, S., KOCH, J., VOGT, C., SOSA T., BIEVENUE, L., CARLITO, D.; STRAWN, C. Gender equity in science, engineers, and technology. In Klein, S. S., Richardson, B., Richardson, D., Grayson, D. A, Fox, L. H., Kramarae, C., Pollard, D. S., Dwyer, C. A. (org.). Handbook for Achieving gender equity through education. Routledge (p. 255-279) Taylor, & Francis Group New York, London, 2007.
CARVALHO, M. G. de. É possível transformar a minoria em equidade?. INEP, 2008.
CARVALHO, M. E. P.; RABAY, G. Gênero e educação superior: apontamentos sobre o tema. João Pessoa: Editora da UFPB, 2013
CASTELLS, M. O poder da identidade. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2018.
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES. (2016). GEOCAPES. Dados Estatísticos. Recuperado de http://geocapes.capes.gov.br/geocapes2/.
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq. (2016). Evolução da Formação de Mestres e Doutores no Brasil. Recuperado de http://estatico.cnpq.br/painelLattes/evolucaoformacao/
DIREÇÃO DA CNQ/CUT GESTÃO 2007-2010, 2010. Perfil e condições de trabalho das mulheres do ramo químico. São Paulo, 2010. Disponível em http://library.fes.de/pdffiles/bueros/brasilien/07823.pdf. Acesso em: 15 jun. 2018.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (org.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.
FRIGOTTO, G. A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100 - Especial, p. 1129-1152, out. 2007. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 20 ago. 2018.
HIRATA, H. Nova divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade. São Paulo: Boitempo, 2002.
HIRATA, H. O Universo do Trabalho e da Cidadania das Mulheres - um olhar do feminismo e do sindicalismo. In: ANA A. C et al. (org.). Reconfiguração das relações de gênero no trabalho. São Paulo: CUT Brasil, 2004.
HIRATA. H. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, v. 1, n. 132, set./dez., p. 595-609, 2007.
INEP. Censo da Educação Básica 2015: resumo técnico. Brasília. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2015. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/ web/censo-da-educacao-básica/resumos-tecnicos. Acesso em: 16 ago. 2019.
INTERNATIONAL LABOUR OFFICE (OIT). World Employment and Social Outlook: Trends. 2018. Disponível em http://cite.gov.pt/pt/destaques/complementosDestqs2/wcms_615594.pdf. Acesso em: 17 dez. 2018.
KISHIMOTO, Tisuko M. ONO, Andréia Tiemi. Brinquedo, gênero e educação na brinquedoteca. Pro-Posições [online]. 2008
KUENZER, A. Z.; GRABOWSKI, G. Educação Profissional: desafios para a construção de um projeto para os que vivem do trabalho. Perspectiva, Florianópolis, v. 24, n. 1, p. 273-296, jan./jun. 2006.
JORGE, M. A. S. S. Trabalho na Construção Civil no Brasil: Feminização, Segmentação e Consubstancialidade. 2019. 247 f. Tese (Doutorado em Sociologia) - Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Federal de Goiás, 2019. Disponível em https://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tede/9831/5/Tese%20-%20Maria%20Aparecida%20Sanches%20Silva%20Jorge%20-%202019.pdf. Acesso em: 9 set. 2019.
LOMBARDI, M. R. Engenheiras brasileiras: inserção e limites de gênero no campo profissional. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 127, jan./abr, 2006.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
MACHADO, L. Z. Gênero, um novo paradigma? Cadernos Pagu, n. 11, Campinas, p. 107-125, 1998.
MANFREDI, S. M. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
MATOS, M. I.; BORELLI, A. Espaço feminino no mercado produtivo. In: PINSKY, C. B.; PEDRO, J. M. (org.) Nova história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2012.
MEYER, D. E. E. Gênero e educação: teoria e política. In: LOURO, G. L.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. (org). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2005.
PATRÍCIO, S. Educando para o trabalho: A escola de aprendizes Artífices em Sergipe (1911 – 1930). 2003. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Sergipe, 2003.
PINTO, E. J. S; CARVALHO, M. E. P.; RABAY, G. As relações de gênero nas escolhas de cursos superiores. Revista Tempos e Espaços em Educação, v. 10, n. 22, p. 47-58, mai./ago. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.20952/revtee.v10i22.6173. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/6173. Acesso em: 10 jun. 2018
SANTOS, E. F. Educação profissional, subjetivação e gênero: um estudo a partir do Instituto Federal de Sergipe. In: VI COLÓQUIO INTERNACIONAL “EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE”. 2012, São Cristóvão. Anais [...]. Disponível em: http://educonse.com.br/2012/eixo_03/PDF/12.pdf. Acesso em: 10 abr. 2018.
SANTOS, E. F. Gênero, Subjetivação e Educação Profissional: Discursos e sentidos no cotidiano do Instituto Federal de Sergipe. 2013. 325 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Sergipe, 2013.
SEBRAE CONSTRUÇÃO CIVIL. Boletim: A vez das mulheres nos canteiros de obras. 2014. Disponível em http://www.sebraemercados.com.br/wpcontent/uploads/2015/10/2014_05_20_BO_ConstCivil_MulheresNaCC_valid.pdf. Acesso em: 17 jun. 2018.
SOUZA-LOBO, E. A Classe Operária Tem Dois Sexos: Trabalho, Dominação e Resistência. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991.
STANCKI, N. Divisão sexual do trabalho: a sua constante reprodução. In: I CICLO DE DEBATES EM ECONOMIA INDUSTRIAL, TRABALHO E TECNOLOGIA, PUC-SP. 2003, São Paulo. Anais [...]. 2003. Disponível em: www.pucsp.br/eitt/downloads/eitt2003_nancistancki.pdf. Acesso em: 12 jun. 2018.
TAMANINI, M. Cosmologia e o mundo das deusas: as raízes da desigualdade. 3. ed. Florianópolis: Genus, 2008.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a) Authors assign copyright to the journal, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing of the work with acknowledgment of authorship and publication in this journal.
b) The policy adopted by the Editorial Committee is to assign copyright only after a period of 30 months from the date of publication of the article. After this time, authors interested in publishing the same text in another work must send a letter to the Editorial Committee requesting the release of the assignment of copyright and wait for a response.
c) This journal provides public access to all its content, since this allows greater visibility and reach of published articles and reviews. For more information on this approach, visit the Public Knowledge Project, a project that developed this system to improve the academic and public quality of research, by distributing OJS as well as other software to support the public access publication system to academic sources. The names and email addresses on this website will be used exclusively for the purposes of the journal and will not be available for other purposes. This journal provides open any other party This work is licensed under a Creative Commons License