FIELD EDUCATION, TEACHERS FORMATION AND THE PROTAGONISM OF SOCIAL MOVEMENTS: TERRITORIAL DIVERSITY IN DEBATE
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s14021Keywords:
Teachers Formation. Field Education. Amazon. Field Social Movements.Abstract
This article is about the protagonism of social movements aiming to ensure education rights for rural population in their struggle for political space, pointing out policies for teacher graduation able to acknowledge multiple territorealities in the Pará Amazon (Brazil) region. In order to show the reality of Basic Education in public rural nets, we used data from School Census 2017 with the objective of showing the evidences of a gap between those who think and plan educational public policies and those who truly experiment the educational challenges in such locations. When the article analyses the consequences of such policies in teachers and students individual and collective living, it concludes that it is necessary initial and continuous formation for docents in the field, based on the perspective of Field Education and the propositions made by social movements, with its political and pedagogical implications in accordance with territorialities of these peoples.
References
ALMEIDA, M. Quem são os povos da floresta? Cadernos SBPC 30. Povos da floresta: Cobertura jornalística feita a partir de conferências e mesas-redondas apresentadas na 59ª Reunião Anual da Sociedade para o Progresso da Ciência (SBPC), 2007, p. 15-16. Disponível em: http://www.sbpcnet.org.br/livro/59ra/pdf/30%20Povos%20da%20floresta.pdf. Acesso em: 20 maio 2018.
ARROYO, M. G. Os Desafios de Construção de Políticas para a Educação do Campo. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Educação do Campo: Cadernos Temáticos, Curitiba: SEED, 2005.
BARROS, O. F.; HAGE, S. M. Currículo e Educação do Campo na Amazônia: referências para o debate sobre a multisseriação na escola do campo. Espaço do Currículo, v.3, n.1, p.348-362, 2010. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec 348. Acesso em: 10 set. 2013.
BRASIL. Decreto nº 7.352, de 04 de dezembro de 2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – Pronera. Brasília, 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7352.htm. Acesso em: 17 mar. 2015.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996. Disponível em: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109224/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96. Acesso em: 11 out. 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Panorama da Educação no Campo. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2007.Disponível em: http://portal.inep.gov.br/documents/186968/484154/Panorama+da+Educa%C3%A7%C3%A3o+do+Campo/5b9c2ed7-208b-48ff-a803-cd3851c5c6c9?version=1.2. Acesso em: 2 jun. 2018.
CALDART, R. S. Sobre educação do campo. In: SANTOS, C. A. dos (org.). Educação do campo: campo –políticas públicas – educação. (NEAD Especial: 10). Brasília: INCRA; MDA, 2008, p. 44-55.
CAVALCANTE, L. I. P.; WEIGEL, V. A. C. de M. Educação na Amazônia: oportunidades e desafios. Disponível em www.desenvolvimento.gov.br. Acesso em: 2 abr. 2015.
CORRÊA, S. R. M.; HAGE, S. M. Amazônia: a urgência e necessidade da construção de políticas e práticas educacionais inter/multiculturais. Revista Nera, ano 14, n. 18, p. 79-105, 2011. Disponível em: http://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1336.pdf. Acesso em: 30 jun. 2014
CRUZ, C. R.; HAGE, S. M. Protagonismo e Regulação como referências para análise das Políticas e Práticas em Educação do Campo. Revista Teias, v. 14, n. 33, p. 8-24, 2013: Dossiê Especial. Disponível em: http://37reuniao.anped.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Trabalho-GT03-3952.pdf. Acesso em 6 jun. 2014.
FRAXE, T. de J. P.; WITKOSKI, A. C.; MIGUEZ, S; F. O ser da Amazônia: identidade e invisibilidade. Ciência e Cultura, v. 61, n. 3, p. 30-32, 2009. Disponível em:http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252009000300012&script=sci_arttext&tlng=es.pdf. Acesso em: 30 maio 2019.
HAGE, S. M. Desafios da Educação nas Múltiplas Amazônias: ultrapassar fronteiras e superar limites. Conferência de Abertura. 2ª ANPED Norte, Rio Branco, 2018.
HAGE, S. M. Por uma Educação do Campo na Amazônia: currículo e diversidade cultural em debate. In: CORRÊA, P. S. de A. (org.). A Educação, o Currículo e a Formação dos Professores. Belém, EDUFPA, p. 149-170, 2006. Disponível em: https://pt.slideshare.net/curriculoemmovimentopara/por-uma-educao-do-campo-na-amaznia-currculo-e-diversidade-cultural-em-debate-salomo-hage.pdf. Acesso em: 8 set. 2014.
HAGE, S. M. Transgressão do paradigma da (Multi)seriação como referência para a construção da escola pública do campo. Educ. Soc., Campinas, v. 35, n. 129, p. 1165-1182, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v35n129/0101-7330-es-35-129-01165.pdf. Acesso em: 10.ago. 2017.
HAGE, S. M. Movimento Paraense por uma Educação do Campo e seus impactos na Escola Pública. Relatório de pesquisa referente ao período 30/11/2011 a 30/12/2013, projeto com apoio do CNPq, aprovado no Edital Universal nº 14/2011. (digitalizado).
GONÇALVES, C. W. P. Amazônia, Amazônias. 2. ed. São Paulo: Contexto, p.119, 2005.
OLIVEIRA, J. A.; SHOR, T. Das cidades da natureza à natureza das cidades. In: TRINDADE JUNIOR, S.-C. C.; TAVARES, M. G. da C. (org.). Cidades ribeirinhas na Amazônia: mudanças e permanências. Belém: EDUFPA, p. 184, 2008.
SCHABACH, L. M. Mapeamento das populações do campo no Brasil e grandes regiões. Relatório Preliminar. Pesquisa Nacional: Caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6 anos moradoras nos territórios rurais brasileiros. UFRGS/MEC/SEB/COEDI, Porto Alegre: 2012.
SILVA, A. P. S. et al. Relatório Parcial de Atividades. Ação 1 – Pesquisa bibliográfica sobre educação infantil de crianças de 0 a 6 anos moradoras de territórios rurais. Pesquisa Nacional: Caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6 anos de idade residentes em área rural. 2012.
SOUZA, M. A. de. A pesquisa sobre educação e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nos Programas de Pós-Graduação em Educação. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 36, p. 443-461, set./dez. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n36/a05v1236.pdf. Acesso em: 15 set. 2018.
VEIGA, J. E. da. Cidades Imaginárias: o Brasil é menos urbano do que se calcula. São Paulo: Campinas, Editora Autores Associados,2003.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a) Authors assign copyright to the journal, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing of the work with acknowledgment of authorship and publication in this journal.
b) The policy adopted by the Editorial Committee is to assign copyright only after a period of 30 months from the date of publication of the article. After this time, authors interested in publishing the same text in another work must send a letter to the Editorial Committee requesting the release of the assignment of copyright and wait for a response.
c) This journal provides public access to all its content, since this allows greater visibility and reach of published articles and reviews. For more information on this approach, visit the Public Knowledge Project, a project that developed this system to improve the academic and public quality of research, by distributing OJS as well as other software to support the public access publication system to academic sources. The names and email addresses on this website will be used exclusively for the purposes of the journal and will not be available for other purposes. This journal provides open any other party This work is licensed under a Creative Commons License