The school inclusion of the student with cerebralpalsy: the perception of teachers of elementary school
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v31.n.64.s14305Keywords:
Educational Inclusion. Students with Cerebral Palsy. Pedagogical Practices.Abstract
This research aims to understand the perception of Elementary School teachers about the school inclusion of students with cerebral palsy. Six elementary school teachers from an 8th grade class who had a student with cerebral palsy participated in the research. The survey was conducted through semi-structured interviews. In the results, the participants indicated that they were unaware of the Political Pedagogical Project/curriculum and its articulation with inclusive practices, in addition, they have little understanding of the characteristics of cerebral palsy, as well as presenting difficulties in planning and inclusive pedagogical practice for students especially in the application of methodologies; they implement few curricular flexibilities, justifying them due to the reduced professional preparation to work with the student with cerebral palsy and the lack of adequate material. It is concluded that, despite the advancement in the legal aspect of inclusive education, there are a number of barriers for the implementation of an inclusive educational quality policy in classes with students with cerebral palsy, which hinders the development and learning process of that student.
References
ALMEIDA, P. M. Aprender com a Expressão Dramática! Relatório de Estágio para obtenção do grau de Mestre, Departamento de Ciências da Educação, Universidade dos Açores, Portugal. 2012.
ARAUJO, M. V. et al. Formação de professores e inclusão escolar de pessoas com deficiência: análise de resumos de artigos na base SciELO. Rev. Psicopedag., São Paulo, v. 27, n. 84, p. 405-416, 2010. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo. php?. Acesso em: 10 abr.2019.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2011. 229 p.
BASIL, C. Os alunos com paralisia cerebral e outras alterações motoras: Desenvolvimento e Educação. In: COLL, C. et al. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 215-233.
BERSCH, R. Tecnologia Assistiva e atendimento educacional especializado: conceitos que apoiam a inclusão escolar de alunos com deficiência. In: MANTOAN, M. T. E. (org.). O desafio das diferenças nas Escolas. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 131- 137.
BLANCO, R. A atenção à diversidade na sala de aula e as adaptações do currículo. In: COLL, C. et al. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 290-308.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base. Acesso em: 15 abr. 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à pessoa com paralisia cerebral. Brasília: 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF. MEC- SEEESP, v. 4, n1, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php. Acesso em: 17 dez. 2018.
BOOTH, T; AINSCOW, M. Index for Inclusion: A Guide to School Development Led by Inclusive Values. Bristol: CSIE, 2002.
CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: “com os pingos nos is”. Rosita Edler de Carvalho. 9. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 176 p.
CRUZ, G.; GLAT, R. Educação Inclusiva: desafio, negligência e responsabilidade dos cursos de graduação. Educar em Revista, Curitiba, n. 52, p. 257-273, abr./jun. 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.32950. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40602014000200015&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 30 mar. 2019.
FACHINETTI, T.; GONCALVES, A.; LOURENCO, G. Processo de Construção de Recurso de Tecnologia Assistiva para Aluno com Paralisia Cerebral em Sala de Recursos Multifuncionais. Rev. bras. educ. espec. v. 23, n. 4, p. 547-562. DOI: https://doi.org/10.1590/s1413-65382317000400006. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382017000400547&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 15 maio 2019.
FRANCO, M. A. M; GUERRA, L. B. O ensino e a aprendizagem da criança com paralisia cerebral: ações pedagógicas possíveis no processo de alfabetização. Revista Educação Especial, v. 28, n. 52, p. 311-32, 2015. DOI: https://doi.org/10.5902/1984686X14916. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/index.php/educacaoespecial/article/view/14916. Acesso em: 22 abr. 2019
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 7. ed. 2019.
GLAT, R.; PLETSCH, M. D. (org.). Estratégias educacionais diferenciadas para alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013. 200 p.
GLAT, R.; PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011, 162 p.
GONZÁLES, Eugenio (org.). Necessidades educacionais específicas: intervenção psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GREGUOL, M.; GOBBI, E.; CARRARO, A. Formação de professores para a educação especial: uma discussão sobre os modelos brasileiro e italiano. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 19, n. 3, p. 307-324, set. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-65382013000300002. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382013000300002&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 5 abr. 2019.
GUERRA, E. L. A. Manual de pesquisa qualitativa. Belo Horizonte: Grupo Ănima Educação, 2014.
HEREDERO, E. S. A escola inclusiva e estratégias para fazer frente a ela: as adaptações curriculares. Revista Acta Scientiarum Education, Maringá, v. 32, n. 2, p. 193-208, 2010. DOI: https://doi.org/10.4025/actascieduc.v32i2.9772. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc/article/view/9772. Acesso em: 10 abr. 2019.
LEITE, J. M. R. S.; PRADO, G. F do. Paralisia Cerebral: aspectos fisioterapêuticos e clínicos. Revista Neurociências, São Paulo, v. 1, n. 12, p. 41-46, 2004. DOI: https://doi.org/10.4181/RNC.2004.12.41. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8886. Acesso em: 22 abr. 2019.
MANTOAN, M. T. E. O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis: Vozes, 2008.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. 51 p.
MARQUES, L. P.; OLIVEIRA L. A.; SANTOS, N. A. S. Integração de paralisados cerebrais: um estudo. Temas Sobre Desenvolvimento, v. 40, p. 16-23, 1998.
MARCHESI, Á. A prática das escolas inclusivas. In: COLL, C. et al. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 31-47.
MELO, F. R. L. V.; MARTINS, L. A. R. Acolhendo e atuando com alunos que apresentam paralisia cerebral na classe regular: a organização da escola. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 13, n. 1, p. 111-130, 2007. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382007000100008. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382007000100008&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 30 abr. 2019.
MENDES, E. Radicalization of the debate on school inclusion in Brazil. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 33, p. 387-405, set./dez. 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782006000300002. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-24782006000300002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 abr. 2019.
MESQUITA, A. M. Currículo e Educação inclusiva: As Políticas Curriculares Nacionais. Espaço do Currículo, Paraíba, v.3, n. 1, p. 305-315, 2010.
OMOTE, S. Estigma no tempo da inclusão. Rev.Bras. Educ. Espec., Marília, v. 10, n. 3, p. 287-308, set./dez. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php. Acesso em: 12 abr. 2019.
PACHECO, J. A. Notas sobre diversificação/ diferenciação curricular em Portugal. InterMeio: revista do Programa de Pós-Graduação em Educação, Campo Grande, v. 14, n. 28, p. 178-187, 2008. Disponível em: https://periodicos.ufms.br/index.php/intm/article/view/2498. Acesso em: 16 abr. 2019.
PLETSCH, M. D.; SOUZA, F. F. DE; ORLEANS, L. F. A diferenciação curricular e o desenho universal na aprendizagem como princípios para a inclusão escolar. Revista educação e cultura contemporânea, Rio de Janeiro, v. 14, n. 35, p 264-261, 2017.
PELOSI, M. B. A. Inclusão e Tecnologia Assistiva. 2008. 303 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.
RIBEIRO, M.L. S.; BAUMEL, R. C. R. Educação Especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003. 192 p.
RODRIGUES, D. Inclusão e educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. 318 p.
RODRIGUES, D. A educação e a diferença. In: D. Rodrigues (ed.), Educação e diferença: valores e práticas para uma educação inclusiva Porto: Porto Editora, 2001. p. 13-34.
ROCHA, A. N.; DELIBERATO, D. Tecnologia assistiva para a criança com paralisia cerebral na escola: identificação das necessidades. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 18, n. 1, p. 71-92, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-65382012000100006. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382012000100006&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 18 abr. 2019.
ROLDÃO, M.C. Diferenciação curricular revisitada: conceito, discurso e práxis. Porto Editora, Porto/Portugal, 2003.
SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
SANCHEZ, G. C.; ALMEIDA, R. C. G. O. GONÇALVES, A. G. Inclusão Escolar: os desafios de alunos com paralisia cerebral em seu processo de escolarização. REVELLI., v. 9, n. 2, p. 27-39, 2017. Disponível em: https://www.revista.ueg.br/index.php/revelli/article/view/5897. Acesso em: 15 maio 2019.
SANTOS, V.; MENDES, E. G. Estud. Aval. Educ., São Paulo, v. 30, n. 74, p. 486-507, maio/ago. 2019.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2017.
SILVA, S. M.; SANTOS, R. R. N.; RIBAS, C. G. Inclusão de alunos com paralisia cerebral no ensino fundamental: contribuições da fisioterapia. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 17, n. 2, p. 263-286, Aug. 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-65382011000200007. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382011000200007&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 06 jan de 2019.
TELES, R. O.; SANTOS, M. Tecnologias de Apoio. In: PEKER, Rukiye (coord.) Paralisia cerebral: manual de formação para pais e professores. Porto: Pozitif Matbaası, 2012.
VITALINO, C.R. VALENTE S.M.P. A formação de professores reflexivos como condição necessária para inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. In: VITALINO, C.R. (org.). Formação de professores para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Londrina: EDUEL, 2010. p. 34-48.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a) Authors assign copyright to the journal, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing of the work with acknowledgment of authorship and publication in this journal.
b) The policy adopted by the Editorial Committee is to assign copyright only after a period of 30 months from the date of publication of the article. After this time, authors interested in publishing the same text in another work must send a letter to the Editorial Committee requesting the release of the assignment of copyright and wait for a response.
c) This journal provides public access to all its content, since this allows greater visibility and reach of published articles and reviews. For more information on this approach, visit the Public Knowledge Project, a project that developed this system to improve the academic and public quality of research, by distributing OJS as well as other software to support the public access publication system to academic sources. The names and email addresses on this website will be used exclusively for the purposes of the journal and will not be available for other purposes. This journal provides open any other party This work is licensed under a Creative Commons License