ARTE EN LA ESCUELA BÁSICA
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.vol29.n61.p287-304Palabras clave:
Arte, Mercantilización del arte, Enseñanza del arteResumen
El arte en el capitalismo no es solamente una expresión estética, sino también una mercadoría, lo que inviabiliza su carácter emancipador, confundiendo la libre expresión estética con un producto designado al mercado. El arte contribuí, dialíticamente, en el ámbito de la sensibilidad, para una formación emancipadora, cuando conserva su característica intrínseca de la actividad cultural para el desarrollo de la sensibilidad de la civilización humana. El artículo hace una crítica al entendimiento del arte como una mercadoría. A partir de esta concepción de Arte, el texto presenta reflexiones sobre la práctica de enseñanza del arte en la educación escolar. Propone la superación de una concepción mercantilizada del arte, apuntando para una enseñanza que amplía las referencias estéticas del estudiante, con el objetivo de desarrollar sus máximas capacidades, produciendo el horizonte da la emancipación humana, por tanto, en el marco del referencial teórico del materialismo histórico y dialéctico. Este texto es parte de una investigación de maestría.
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