LA FORMACIÓN INICIAL DE PROFESORES: MOTIVACIONES, POSITIVIDADES Y FRAGILIDADES DEL PIBID EN MINAS GERAIS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s13425

Palabras clave:

Formación de profesores. PIBID. Espacio formativo.

Resumen

Este trabajo analiza las motivaciones de licenciados para participar en el Programa Institucional de Beca de Iniciación a la Docencia (PIBID) e identifica positividades y fragilidades de dicho programa desde la perspectiva de 770 becarios, en Minas Gerais. Este estudio descriptivo-exploratorio, estructurado con base en informaciones, recogidas por instrumento on-line, apunta que los aspectos relacionados con la práctica docente; el cobro de la beca y el desarrollo de investigaciones se presentan como las principales motivaciones. Las positividades y fragilidades permiten inferir que el programa no puede caracterizarse como un espacio autónomo, sino que debe posibilitar reflexiones en los cursos de licenciaturas para que estos revisen sus currículos y se afirmen como lugar central de la formación de profesores.

Biografía del autor/a

Helena Maria dos Santos Felício, Universidade Federal de Alfenas

Professora Adjunta na Universidade Federal de Alfenas, Instituto de Ciências Humanas e Letras, Departamento de Ciências Humanas.

Citas

ALONSO, L.; SILVA, C. Questões críticas acerca da construção de um currículo formativo integrado. In: ALONSO, L.; ROLDÃO, M. C. Ser professor do 1º Ciclo: construindo a profissão. Coimbra: Edições Almedina, 2005.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 5. ed. Lisboa: Edições 70, 2013.

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

BRASIL. CNE. Resolução CNE/CP 1/2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União. Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 31.

BRASIL. CNE. Resolução CNE/CP 2/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União. Brasília, 03 de julho de 2015. Seção 1, p. 28.

BRASIL. Portaria 096 de 18 de julho de 2013. Regulamento do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Brasília: CAPES, 2013.

CAPES. Diretoria de Formação de Professores de Educação Básica. Relatório de Gestão: PIBID. Brasília, 2013.

ESTRELA, A. Teoria e Prática de Observação de Classes: uma estratégia de formação de professores. 4. ed. Porto: Porto Editora, 1994.

FAZENDA, I. Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 1993.

FELÍCIO, H. O PIBID como “terceiro espaço” de formação de professores. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 14, n. 42, p. 415-434, maio/ago. 2014.

FELÍCIO, H.; GOMES, C. A formação de professores e o PIBID na UNIFAL-MG. In: GOMES, C.; FELÍCIO, H. Caminhos para a Docência: o PIBID em foco. São Leopoldo: Oikos, 2012.

FELÍCIO, H.; GOMES, C.; ALLAIN, L. O PIBID na ótica dos licenciandos: possibilidades e limites no desenvolvimento do programa. Revista Educação. Santa Maria, v. 39, n. 2, p. 339-352, maio/ago. 2014.

FLORES, M. A. Algumas reflexões em torno da formação inicial de professores. Educação. Porto Alegre, v. 33, n. 3, p. 182-188, set./dez. 2010.

FORMOSINHO, J. Academização da formação de professores. In: FORMOSINHO, J. (coord.). Formação de Professores: Aprendizagem profissional e acção docente. Porto: Porto Editora, p. 73-92, 2009.

GATTI, B. A. Professores: aspecto de sua profissionalização, formação e valorização social. Relatório de Pesquisa, DF: UNESCO, 2009.

GATTI, B. A.; BARRETO, E. S. S.; ANDRÉ, M. E. D. A. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2011.

GOMES, C; FELÍCIO, H. et al. PIBID: potencialidades e limites entre a formação e a atuação profissional docente. Revista Eletrônica Pesquiseduca. Santos, v. 6, n. 12, p. 323-338, jul./dez. 2014.

HUBERNAM, M. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, A. Vida de Professores. Porto: Porto Editora, 1992, p. 31-62.

MONTEIRO, M.; PEREIRA, N. Acesso ao Ensino Superior: Psicologia 12º ano. Porto: Porto Editora, 2002.

NETO, J. B.; FREIRE, E. C. Questões sobre a Formação de Professores: Profissionalização, formação e feminização/femilização. Debate em Educação. v. 5, n. 9, Maceió, p. 39-66, jan./jun. 2013.

PIMENTA, S.; LIMA, M. S. Estágio e Docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SILVA, S. A. Os novos estudantes de Licenciatura no contexto da expansão do Ensino Superior. Educação em Foco. ano 17, n. 23, p. 59-84, julho, 2014.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

ZEICHNER, K. Repensando as conexões entre a formação na universidade e as experiências de campo na formação de professores em faculdades e universidade. Educação, v. 35, n. 3, p. 479-504, maio/ago. 2010.

ZEICHNER, K. Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito estruturante na formação docente. Educação e Sociedade. Campinas, v. 29, n. 103, p. 535-554, maio/ago. 2005.

Publicado

2020-08-28

Cómo citar

FELÍCIO, H. M. dos S.; GOMES, C. LA FORMACIÓN INICIAL DE PROFESORES: MOTIVACIONES, POSITIVIDADES Y FRAGILIDADES DEL PIBID EN MINAS GERAIS. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 30, n. 63, p. 1–20, 2020. DOI: 10.18675/1981-8106.v30.n.63.s13425. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/13425. Acesso em: 25 nov. 2024.

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.