EL MST COMO SUJETO EDUCATIVO: HISTORIA DE LO ASENTAMIENTO ROSELI NUNES EN MIRASSOL D´OESTE-MT
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.vol29.n61.p336-350Palabras clave:
Educación del campo, Asentamiento Roseli Nunes, MSTResumen
El presente trabajo presenta una reflexión acerca del Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra - MST del Brasil, a partir de las luchas por tierra y transformación
social emprendidas históricamente, centrándose en particular en el Asentamiento Roseli Nunes, en el municipio de Mirassol D’Oeste – MT. El objetivo de este artículo es hacer una contextualización histórica del MST y del Asentamiento Roseli Nunes buscando comprender este Movimiento como un sujeto y un proceso educativo. Se utilizó la metodología de investigación participante y la técnica de observación in loco. Los resultados muestran que la formación que ocurre en las luchas y en los espacios más específicamente educativos, a ejemplo de la escuela, contribuye enormemente a la construcción de la identidad de los trabajadores del campo, identidad "sin tierra", como también a la superación del modelo de sociedad excluyente y deshumanizador en que vivimos. En ese sentido, se concluye que hay necesidad de fortalecer el campo como espacio de vida, de cultura, de trabajo y de producción, de modo que el niño y el joven tengan condiciones de permanecer en este espacio, junto a sus familias.
Citas
ARROYO, M. Trabalho, educação e teoria pedagógica. In: FRIGOTTO, G. Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 138-165.
CALDART, R.S. Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais do que escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
CALDART, R.S. O MST e a escola: concepção de educação e matriz formativa. In: CALDART, R.S. (Org.) Caminhos para transformação da escola: reflexões desde práticas da licenciatura em educação do campo. São Paulo: Expressão Popular, 2010. p. 63-83.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. O trabalho como princípio educativo no projeto de educação integral dos trabalhadores. In: COSTA, H. da; CONCEIÇÃO, M. Educação integral e sistema de reconhecimento e certificação educacional profissional. São Paulo: Secretaria Nacional de Formação - CUT, 2005. p. 19-62.
GOHN, M. da G. Movimentos Sociais no Início do Século XXI: antigos e novos atores sociais. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
MACHADO, I. F. Educação do Campo. In: Educação do Campo: formação e desenvolvimento comunitário. Cáceres: Editora Unemat, 2011. p. 32-33.
RIBEIRO, M. Movimento camponês, trabalho e educação - liberdade, autonomia, emancipação: princípios/fins da formação humana. São Paulo: Expressão Popular, 2010.
RIBEIRO, C. G. Educação do Campo e Economia Solidária: estudo de caso na Escola Estadual Madre Cristina Assentamento Roseli Nunes, Município de Mirassol do Oeste/MT. 2014. 56 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Especialização em Políticas Públicas, Participação e Controle Social do Estado. Universidade do Estado de Mato Grosso, 2014.
VENDRAMINI, C. R. Os desafios do MST na atualidade. In: Seminário Internacional de Educação Intercultural, Gênero e Movimentos Sociais, 2, 2003, Florianópolis. Anais [...] Florianópolis: UFSC, 2003. Disponível em: . Acesso em: 5 fev. 2018.
ZART, L. L. Educação, Formação e Desenvolvimento do Campo. Educação do Campo: formação e desenvolvimento comunitário. Cáceres: Editora Unemat, 2011.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os Autores que publicam nessa revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores cedem os direitos autorais à revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação nesta revista.
b) A política adotada pela Comissão Editorial é a de ceder os direitos autorais somente após um período de 30 meses da data de publicação do artigo. Transcorrido esse tempo, os autores interessados em publicar o mesmo texto em outra obra devem encaminhar uma carta à Comissão Editorial solicitando a liberação de cessão dos direitos autorais e aguardar resposta.
c) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins. This journal provides open any other party Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons