DIFICULTADES DE LA OPERACIONALIZACIÓN DEL ECA: ¿PUEDEN LAS LEYES SER ESTIGMATIZADAS?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s13680

Palabras clave:

Estatuto del Niño y del Adolescente. El estigma. Servicio Social en la educación.

Resumen

Este artículo aborda el Estatuto del Niño y del Adolescente (ECA) en el ámbito escolar. Prepara un esbozo de la trayectoria histórica pasada del ECA (Ley 8.069/90), de los movimientos sociales que dieron origen a esta Ley, y de cómo el Estatuto se convirtió en un instrumento legal de protección integral, diferente del Código del Menor de 1979. Expone el concepto de Estigma de Erving Goffman y trae una propuesta más allá de Goffman: cómo la sociedad puede estigmatizar más allá de los individuos, tratando de hacer una unidad dialéctica entre la teoría de Goffman y la experiencia de prácticas que culminó en una investigación de campo en un Colegio Estatal en el noroeste del estado del Río de Janeiro. Como metodología, se aplicó un cuestionario con preguntas objetivas y cualitativas a los profesores que trabajan en la escuela. Se identificó que hay una falta de conocimiento de la Ley, así como una percepción que la "estigmatiza" y que dificulta el acercamiento al ECA. Discute, en una propuesta provisional, las posibilidades de intervención de los Asistentes Sociales en el entorno escolar como forma de hacer frente a la estigmatización del ECA.

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Publicado

2020-08-28

Cómo citar

AZEVEDO, A. B. DIFICULTADES DE LA OPERACIONALIZACIÓN DEL ECA: ¿PUEDEN LAS LEYES SER ESTIGMATIZADAS?. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 30, n. 63, p. 1–17, 2020. DOI: 10.18675/1981-8106.v30.n.63.s13680. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/13680. Acesso em: 17 jul. 2024.