Subsidio para el acompañamiento de alumnos con discapacidad en la formación profesional y tecnológica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.v31.n.64.s14040

Palabras clave:

Enseñanza superior. Curso superior de tecnología. Educación especial. Educación de las personas con discapacidad. Discapacidad.

Resumen

El estudio aborda la temática de la inclusión en formación profesional y tecnológica, con el objetivo de describir y reflexionar sobre el acompañamiento de alumnos con discapacidad en el curso superior de Tecnología en Alimentos. Se trata de un relato de experiencia que presenta la inclusión de alumnos con discapacidad en una facultad de tecnología en el interior del estado de São Paulo / Brasil, en la que estaban matriculados ocho alumnos. La institución de enseñanza ofrece un profesor de soporte que realiza el seguimiento del ingreso a la conclusión del curso por alumnos con discapacidad, siendo todo el proceso registrado y documentado. Así, se abordaron aspectos como el conocimiento del alumno con discapacidad ingreso, la organización del curso superior de tecnología frente a la inclusión, la organización del Atendimiento Educativo Especializado y el acompañamiento de los alumnos con discapacidad. Es posible considerar el cumplimiento de la ley para el acceso a la enseñanza superior por alumnos con discapacidad, pero también hay un escenario de pocas acciones efectivas para la permanencia del alumno con discapacidad y el esfuerzo solitario del profesor de soporte en la promoción y realización de acciones de inclusión, las cuales atenderían y colaborarían para el desarrollo del proceso de aprendizaje de los alumnos con discapacidad.

Citas

ALMEIDA JÚNIOR, C. B.; FERNANDES, S. Políticas de acessibilidade no ensino superior: desafios institucionais. Estação Científica (UNIFAP), Macapá, v. 6, n. 3, p. 75-83, set./dez., 2016.

ANACHE, A. A.; CAVALCANTI, L. D. Análise das condições de permanência do estudante com deficiência na Educação Superior. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, Número Especial, p. 115-125, 2018.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Cursos superiores de tecnologia: formação de tecnólogos. Brasília, DF: MEC, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf. Acesso em: 10 jan. 2018.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 10 dez. 2018.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da pessoa com deficiência (Estatuto da pessoa com deficiência). Diário oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 152, n. 127, p. 2-72, 7 jul. 2015.

CARVALHO, R. E. A escola inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. 5. ed. São Paulo: Mediação, 2012.

DAMIANI, M. F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Educar, Curitiba, n. 31, p. 213-230, 2008.

ESCOTT, C. M.; MORAES, M. A. C. História da educação profissional no Brasil: as políticas públicas e o novo cenário de formação de professores nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS “HISTÓRIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NO BRASIL”, 9., 2012, João Pessoa. Anais […]. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 2012. p. 1492-1508.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 67. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz & Terra, 2019.

GLAT, R.; PLETSCH, M. D. O papel da universidade no contexto da política de educação inclusiva: reflexos sobre a formação de recursos humanos e a produção de conhecimento. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 23, n. 38, p. 345-356, 2010.

GLAT, R. Descontruindo representações sociais: por uma cultura de colaboração para a inclusão escolar. Rev. Bra. Ed. Esp., Marília, v. 24, Edição Especial, p. 9-20, 2018.

GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. São Paulo: LTC, 1988.

HAYASHI, C. et al. Deficiência visual no ensino superior: capacitação docente para a inclusão. In: SEMINÁRIO SOBRE INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR, 3., 2012, Londrina. Anais […]. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2012. p. 81-88.

INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2017. Brasília: Inep, 2018. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/basica-censo-escolar-sinopse-sinopse. Acesso em: 24 maio. 2021.

MANFREDI, S. M. História da educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.

MANZINI, E. J. Considerações sobre a entrevista para a pesquisa social em educação especial: um estudo sobre análise de dados. In: JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; VICTOR, S. L. Pesquisa e educação especial: mapeando produções. Vitória: UFES, 2006, p. 361-386.

MARQUES, L. S.; GOMES, C. Concordâncias/discordâncias acerca do processo inclusivo no ensino superior: um estudo exploratório. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 27, n. 49, p. 313-326, 2014.

MOREIRA, L. C.; BOLSANELLO, M. A.; SEGER, R. G. Ingresso e permanência na universidade: alunos com deficiência em foco. Educar em Revista, Curitiba, n. 41, p. 125-143, 2011.

NÚÑEZ, I. B. Vigotski, Leontiev e Galperin: formação de conceitos e princípios didáticos. Brasília, DF: Liber Livro, 2009.

OLIVEIRA, A. C. M.; NERES, C. C. Trajetória da educação especial na perspectiva da inclusão escolar e o processo histórico a partir dos anos 90. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL, 8., 2013, Londrina. Anais […]. Londrina: UEL, 2013. p. 741-752. Disponível em: www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/…/AT01-069.pdf. Acesso em: 13 jan. 2018.

OMOTE, S. Deficiência e não-deficiência: recortes do mesmo tecido. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 1, n. 2, p. 65-74, 1994.

OMOTE, S. Estigma no tempo da inclusão. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 10, n. 3, p. 287-308, 2004.

PETEROSSI, H. G. Subsídios ao estudo da educação profissional e tecnológica. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 2014.

PLETSCH, M. D.; LEITE, L. P. Análise da produção científica sobre a inclusão no ensino superior brasileiro. Educar em Revista, Curitiba, v. 33, n. especial 3, p. 87-106, dez. 2017.

ROCHA, T. B.; MIRANDA, T. G. Acesso e permanência do aluno com deficiência na instituição de ensino superior. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 22, n. 34, p. 197-212, 2009.

SÃO PAULO. Decreto nº 50.575, de 2 de março de 2006. Cria a Faculdade de Tecnologia de Marília, como unidade de ensino do Ceeteps. Diário Oficial [do] Estado de São Paulo: São Paulo, 2 mar. 2006. Disponível em: http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2006/decreto-50575-02.03.2006.html. Acesso em: 10 jan. 2018.

SHIMITE, A. S. O. Inclusão e educação tecnológica em foco: percepções de uma aluna com deficiência visual, de seus professores e de seus colegas. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2017.

SKLIAR, C. A inclusão que é “nossa” e a deficiência que é do “outro”. In: RODRIGUES, D. (org). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. p. 15-34.

VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas V: fundamentos de defectologia. Moscú: Ed. Pedagógica, 1983.

Publicado

2022-01-10

Cómo citar

DA SILVA OLIVEIRA SHIMITE, A.; DA SILVA, N. R. Subsidio para el acompañamiento de alumnos con discapacidad en la formación profesional y tecnológica. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 31, n. 64, p. e39[2021], 2022. DOI: 10.18675/1981-8106.v31.n.64.s14040. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/14040. Acesso em: 30 jun. 2024.