Sobre caminar, conocer y aprender: el caminante y el proceso educativo
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v31.n.64.s15100Palabras clave:
Caminar. Experiencia. Conocimiento.Resumen
Este artículo aborda la relación entre caminar y aprender, contrastando los procesos educativos que ocurren espontáneamente a través de la experiencia corporal, con las formalidades de los métodos de enseñanza en la educación escolar, donde prevalece el conocimiento conceptual en oposición de los saberes adquiridos por las experiencias de la vida. La práctica de caminar, insertada en un contexto educativo, expresa el sujeto que camina, esto es, el que experimenta el mundo caminando y de él aprehende el saber a través de las percepciones de la existencia, convirtiéndose en un sujeto que conoce el entorno en el que vive. El marco teórico obtenido por la búsqueda bibliográfica señala que, al caminarse se alcanza a un tipo de conocimiento que no se aparta de la realidad, da sentido a la existencia y significado al mundo en el que vivimos, y da sentido al conocimiento más allá del universo conceptual. Se trata de un saber concreto, mediado por la experiencia del existir, lo que se hace caminando en un mundo real. Depende de la educación escolar explorar los recursos didácticos y pedagógicos que ofrece la práctica del caminar como una herramienta efectiva para un proceso de aprendizaje continuo vinculado a la existencia.
Citas
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
AGUIAR, C. M. Educação e Saberes: correlação com a natureza e a cultura. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BERGER, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
BICUDO, M. A. V. e ESPÓSITO, V. H. C. (org.). Pesquisa qualitativa em educação. Piracicaba: UNIMEP, 1994.
BRANDÃO, C. R. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 1981.
BRUHNS, H. T. A busca pela natureza: turismo e aventura. São Paulo: Manoel, 2009.
CANGUILHEM, G. O conhecimento da vida. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
FREINET, C. Ensaio de Psicologia Sensível. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.
INGOLD. T. O Dédalo e o labirinto: caminhar, imaginar e educar a atenção. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 21, n. 44, p. 21-36, jul./dez. 2015.
INGOLD. T. Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.
INGOLD. T. Da transmissão da representação à educação da atenção. Educação, Porto Alegre, v. 33, n. 1, p. 6-25, jan./abr. 2010.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí/RS: Unijuí, 1994.
KUNZ, E; TREBELS, A. H. Educação física crítico-emancipatória. Ijuí/RS: Unijuí, 2006.
LE BRETON, D. Antropologia dos Sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
LE BRETON, D. Éloge de la marche. Éditeur: Métailié, 2000.
MACEDO, D. Para além de uma educação domesticadora. Entrevista com Noam Chomsky. Currículo sem Fronteiras, v. 4, n. 1, p. 5-21, jan./jun. 2004.
MAFFESOLI, M. O conhecimento comum: introdução à sociologia compreensiva. Porto Alegre: Sulina, 2010.
MARTIS, J.; BICUDO, M. A. V. Estudos sobre existencialismo, fenomenologia e educação. São Paulo: Centauro, 2006.
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
NÓBREGA, T. P. Corporeidade e educação física: do corpo-objeto ao corpo-sujeito. 3. ed. Natal: EDUFRN, 2009.
SCHUTZ, A. Sobre fenomenologia e relações sociais. Petrópolis: Vozes, 2012.
SILVA, A. M.; DAMIANI, I. R. As práticas corporais na contemporaneidade: pressupostos de um campo de pesquisa e intervenção social. In: SILVA, A. M.; DAMIANI, I. R. (org.) Práticas Corporais: Gênese de um movimento investigativo em Educação Física. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os Autores que publicam nessa revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores cedem os direitos autorais à revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação nesta revista.
b) A política adotada pela Comissão Editorial é a de ceder os direitos autorais somente após um período de 30 meses da data de publicação do artigo. Transcorrido esse tempo, os autores interessados em publicar o mesmo texto em outra obra devem encaminhar uma carta à Comissão Editorial solicitando a liberação de cessão dos direitos autorais e aguardar resposta.
c) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins. This journal provides open any other party Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons