Arquitectónica en “um dia, um rio”
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v31.n.64.s15112Palabras clave:
Um dia, um rio. Arquitectónica. Construcción de Significados.Resumen
La arquitectónica entendida en este artículo como la forma en que se construye y estructura el discurso para que el material, la forma y el contenido se integren (GEGE, 2009) es fundamental en el análisis del libro escrito por Leo Cunha e ilustrado por André Neves Um dia, um rio. Por lo tanto, se cree que es relevante para los lectores de ese libro ilustrado conocer su arquitectónica para atribuirle significados durante el acto cultural de lectura. El concepto arquitectónico adoptado es aquel que entiende la obra como un objeto cultural artístico (GEGE, 2009) y, por esta razón, se propone leer esa obra literaria como un todo integrado en el que sus elementos constitutivos son esenciales para la producción de significados. El análisis elaborado permite afirmar que Um dia, um rio, constituido por un lenguaje híbrido e innovador, puede clasificarse como una obra de vanguardia, ya que rompe con los modelos tradicionales y revela las contradicciones y conflictos de la sociedad actual. Este artículo se basa en los supuestos teóricos de Bakhtin (2002, 2011) y sus académicos, Cadermatori (2010), Zilberman (2003), Lindem (2018), Arena (2010), entre otros.
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