Afectos, significados y sentidos relacionados con el ambiente escolar para estudiantes de escuela secundaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.v32.n.65.s16039

Palabras clave:

Escuela. Sentido. Psicología Ambiental.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar los significados, sentidos y afectos del ambiente escolar para jóvenes estudiantes de una escuela pública de Fortaleza Ceará, Brasil, desde la perspectiva de la teoría histórico-cultural y la . Dicho análisis considera, por tanto, las relaciones persona-ambiente como generadoras de una reciprocidad de afectos que interfieren en la forma cómo los jóvenes piensan, sienten, perciben y se comportan en el espacio escolar. Esta afectación provoca cambios en las interrelaciones que se producen entre los jóvenes estudiantes y el ambiente educativo, favoreciendo la participación, el involucramiento o el retiro de la escuela. En la investigación cualitativa participaron 42 jóvenes de 2º año de bachillerato y, para la recolección de datos, se utilizó el Instrumento Generador de Mapas Afectivos (IGMA). Los resultados indicaron que los estudiantes internalizan los significados sociales sobre el ambiente escolar como si fueran sus propios sentidos; los afectos que se desvelan sobre ese sitio son ambiguos, contrastando entre la felicidad y/o el daño;se evidenció, todavía, la escuela como un sitio de interrelaciones que afectan y transforman a la persona y el entorno y que influyen en el proceso de proyección de sueños y expectativas, perspectivas y preparación para el futuro.

Citas

AMARAL, V. L. Psicologia da Educação. Natal: EDUFRN, 2007.

BOMFIM, ‪Z. A. C. Cidade e Afetividade: Estima e Construção dos Mapas Afetivos de Barcelona e São Paulo. Fortaleza: Edições UFC, 2010. ‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬

BOMFIM, ‪Z. A. C. et al. Affective maps: validating a dialogue between qualitative and quantitative methods. In: MIRA, R. G.; DUMITRU, A. (org.). Urban sustainability: innovate spaces, vulnerabilities and opportunities. Coruña: Deputación da Coruña, 2014, p. 131-147. ‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬

BOMFIM, ‪Z. A. C.; FEITOSA, M. Z. de S.; FARIAS, N. F. Afetividade e lugar como categorias de mediação no laboratório de pesquisa em Psicologia Ambiental. In: LIMA, A. F.; GERMANO, I. M. P.; SABÓIA, I. B.; FREIRE, J. C. Sujeito e Subjetividades contemporâneas. Estudos do programa de pós-graduação em Psicologia da UFC. Fortaleza: Edições UFC, 2018, p. 455-482.‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬

BOMFIM, ‪Z. A. C.; MAIA, C. M.; LIMA, A. C.; COSTA, A. C. A afetividade no contexto universitário: a relação de apego entre professores, estudantes e servidores com o campus. In: HIGUCHI, M. I. G.; KUHNEN, A.; PATO, C. (org.). Psicologia Ambiental em Contextos Urbanos. Florianópolis: Edições do Bosque, 2019, p. 86-114. ‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬‬

CAMPOS-DE-CARVALHO, M. I.; ELALI, G. A. Ambientes para crianças pequenas. In: HIGUCHI, M. I. G.; KUHNEN, A.; PATO, C. (org.). Psicologia Ambiental em Contextos Urbanos. Florianópolis: Edições do Bosque, 2019, p. 58-72.

CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. (org.). Temas básicos em Psicologia Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2011.

CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. (org.). Psicologia Ambiental: conceitos para a leitura da relação pessoa-ambiente. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.

CAVALCANTE, S.; ELIAS, T. F. Apropriação. In: CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. (org.). Temas básicos em Psicologia Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2011, p. 63-69.

MARINHO, A. S. A cartografia afetiva na leitura do espaço escolar: compreendendo olhares e subjetividades. 2018. Artigo (Licenciatura em Geografia) – Departamento de Geografia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.

MASSOLA, G. M.; SVARTMAN, B. P. Enraizamento. In: CAVALCANTE, S.; ELIALI, G. A. (org.). Psicologia Ambiental: conceitos para a leitura da relação pessoa-ambiente. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017, p. 75-88.

MILLER, S.; ARENA, D. B. A constituição dos significados e dos sentidos no desenvolvimento das atividades de estudo. Ensino Em Re-Vista, Uberlândia, v. 18, n. 2, p. 341-353, nov. 2011.

MIRA, R. G. Aportación de la Psicologia Ambiental. In: MIRA, R. G. (org.). La ciudad percibida. Una psicología ambiental de los barrios de A Coruña. Coruna: Universidade da Corunã, 1997, p. 23-36.

MOREIRA, A. R. C. P.; FERREIRA, J. A. A dimensão educativa do pátio escolar: contribuições da psicologia ambiental. In: HIGUCHI, M. I. G.; KUHNEN, A.; PATO, C. (Orgs.). Psicologia Ambiental em Contextos Urbanos. Florianópolis: Edições do Bosque, 2019, p. 73-85.

OLIVEIRA, A. B., F; LIMA, A. I. B. Vigotski e os processos criativos de professores ante a realidade atual. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 42, n. 4, p. 1399-1419, out./dez. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2175-623662025. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal/a/T38MhGkwn35JLT33Zhct4Cr/?lang=pt. 15 de julho de 2018.

TUAN, Yi-Fu. Topofilia – um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Londrina: Eduel, 1983.

VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Publicado

2022-06-29

Cómo citar

VIEIRA, J. de S. F.; FERREIRA, K. P. M. .; CASTRO, M. R. de . Afectos, significados y sentidos relacionados con el ambiente escolar para estudiantes de escuela secundaria. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 32, n. 65, p. e28[2022], 2022. DOI: 10.18675/1981-8106.v32.n.65.s16039. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/16039. Acesso em: 17 jul. 2024.