La integración enseñanza-servicio-comunidad desde la perspectiva de los profesionales de Atención Primaria de Salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.v33.n.66.s16670

Palabras clave:

Centros de Salud. Educación en Salud Pública Profesional. Instituciones de Enseñanza Superior.

Resumen

Este estudio buscó investigar la Integración Docente-Servicio-Comunidad (IESC) desde la percepción de los trabajadores de Atención Primaria de Salud (APS). La investigación es exploratoria, observacional, descriptiva, cuali-cuantitativa y ha sido realizada a través de entrevistas. Participaron 86 profesionales, en su mayoría agentes comunitarios de salud (60%), de los cuales el 95% (n = 80) consideran que la presencia de estudiantes en las unidades ha colaborado para realizar el trabajo y el 48% (n = 39) describieron que son las Instituciones de Educación Superior (IES), junto con el gestor/trabajadores/representantes de la unidad, que definen las acciones. Dificultades para el IESC: falta de infraestructura en las unidades de salud, inadecuación de horarios y fallas de transporte y comunicación entre la institución docente y el servicio. La comprensión del IESC estuvo más restringida a un “intercambio de conocimientos”, sin embargo el 99% dijo que esta articulación favorece la construcción de una práctica importante para la formación de quienes están en los servicios, así como para los estudiantes de la institución.

Citas

BRASIL. Ministério da Saúde. E-Gestor Atenção Básica 2017. Disponível em: https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relHistoricoCoberturaAB.xhtml. Acesso em: 10 jul. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 10.507 de 10 de julho de 2002. Cria a profissão de Agente Comunitário de Saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União. 10 Jul 2002.

BRASIL. Lei nº 13.595, de 5 de janeiro de 2018. Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre a reformulação das atribuições, a jornada e as condições de trabalho, o grau de formação profissional, os cursos de formação técnica e continuada e a indenização de transporte dos profissionais Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. 2018b.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 67/2003. Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais. DCN dos Cursos de graduação. Brasília, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Câmara da Educação Superior. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Nutrição. Parecer CNE/CES nº 1.133/2001, de 7 de agosto de 2001. Brasília, DF; 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/ces1133.pdf. Acesso em: 10 set. 2020.

BRASIL. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde – 1. ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018a.

BRASIL. Portaria Interministerial nº 1.127, de 4 de agosto de 2015. Institui as diretrizes para a celebração dos Contratos Organizativos de Ação Pública Ensino-Saúde (COAPES), para o fortalecimento da integração entre ensino, serviços e comunidade no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). ago 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Referencial curricular para o curso técnico de agente comunitário de saúde. Brasília, DF: MS; 2004

BRITO, G. E. G, et al. Perfil dos trabalhadores da Estratégia Saúde da Família de uma capital do nordeste do Brasil. Revista de APS, v. 19, n. 3, 2016.

CAETANO, J. A; DINIZ, R. C. M. de; SOARES, E. Integração docente-assistencial sob a ótica dos profissionais de saúde. Cogitare Enfermagem, v. 14, n. 4, p. 638-644, 2009. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/4836/483648977008.pdf. Acesso em: 7 de jul. de 2020.

CALDEIRA, E. S; LEITE, M. T. S de; RODRIGUES-NETO, J. F. Medicine students in primary health care services: as perceived by health professionals. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 35, n. 4, p. 477-485, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-55022011000400006&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 15 jun. 2020.

CANESQUI, A. M; SPINELLI, M. A. S dos. Saúde da família no Estado de Mato Grosso, Brasil: perfis e julgamentos dos médicos e enfermeiros. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 9, p. 1881-1892, sept. 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000900019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000900019&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 4 maio 2020.

CAVALHEIRO, M. T. P.; GUIMARÃES, A. L. Formação para o SUS e os desafios da integração ensino serviço. Caderno FNEPAS, Campinas, v. 1, dez. 2011.

CONCEIÇÃO, M. R, et al. Interferências criativas na relação ensino-serviço: itinerários de um Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde). Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 19, p. 845-855, 2015.

CNES. Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde, 2017. Disponível em: http://cnes2.datasus.gov.br/Mod_Ind_Equipes.asp. Acesso em: 20 maio 2020.

COSTA, D. A. S, et al. Diretrizes curriculares nacionais das profissões da Saúde 2001-2004: análise à luz das teorias de desenvolvimento curricular. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 22, n. 67, p. 1183-1195, dez. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622017.0376. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832018000401183&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 1 jul. 2020.

FLORES, L. M, et al. Avaliação do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde-PET-Saúde/Vigilância em Saúde pelos seus atores. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 19, p. 923-930, 2015.

GIL, C. R. R, et al. Interação ensino, serviços e comunidade: desafios e perspectivas de uma experiência de ensino-aprendizagem na atenção básica. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, v. 32, n. 2, p. 230-239, jun. 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-55022008000200011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022008000200011&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 4 maio 2020.

IBGE. Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios – resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9662-censo-demografico-2010.html?edicao=10503&t=resultados. Acesso em: 13 ago. 2020.

IBGE. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estimativas da população residente com data de referência em 1º de julho de 2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?=&t=downloads. Acesso em: 13 ago. 2020.

JUNQUEIRA V.; FRUTUOSO M. F. P; SILVA, C. R. C. Os (des)compassos entre a universidade e os serviços de Saúde. In: Capozzolo A. A., Casetto S. J., Henz A. O. (org.). Clínica comum: itinerários de uma formação em saúde. São Paulo: Hucitec; 2013. p. 229-247.

LACERDA, R. S. Territorialidade, saúde e meio ambiente : conexões, saberes e práticas em comunidades quilombolas de Sergipe. 2017. 248 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal de Sergipe. Disponível em: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/7928. Acesso em: 3 jul. 2020.

LIMA, E. F. A, et al. Perfil Socioprofissional de trabalhadores de equipes saúde da família. Revista Enfermagem, UERJ, v. 24, n. 1, e9405, 2016. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/9405. Acesso em: 10 jun. 2020.

MACHADO, M. H. Profissões de saúde: uma abordagem sociológica. 1995. Editora Fio Cruz, Rio de Janeiro: 226p.

MARSIGLIA, R. M. G. Perfil dos trabalhadores da Atenção Básica em Saúde no município de São Paulo: região norte e central da cidade. Saúde e Sociedade, v. 20, p. 900-911, 2011. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/sausoc/2011.v20n4/900-911/. Acesso em: 15 jun. 2020.

MESTRINER JUNIOR, W. et al. O desenvolvimento de competências em atenção básica à saúde: a experiência no projeto Huka-Katu. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, supl. 1, p. 903-912, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000700022. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000700022&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 set. 2020.

MINAYO, M. C. de L. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

MOREIRA, I. J. B.; HORTA, J. A.; DURO, L. N.; BORGES, D. T.; CRISTOFARI, A. B.; CHAVES, J.; BASSANI, D. C. H.; CERIZOLLI, E. D.; TEIXEIRA, R. M. Perfil sociodemográfico, ocupacional e avaliação das condições de saúde mental dos trabalhadores da Estratégia Saúde da Família em um município do Rio Grande do Sul, RS. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 11, n. 38, p. 1-12, abr. 2016.

MOROSINI, M. V. G. C, FONSECA, A. F. Os agentes comunitários na atenção primária à saúde no Brasil: inventário de conquistas e desafios. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. especial, p. 261-274, set. 2018.

NOGUEIRA, R. P; BARALDI, S; RODRIGUES, V. A. Limites críticos das noções de precariedade e desprecarização do trabalho na administração pública. In: BARROS, A. F. do R.; SANTANA, J. P. de; SANTOS NETO; P. M. (org.). Observatório de recursos humanos no Brasil: estudos e análises. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

PESSOA,V. M; ALMEIDA, M. M; CARNEIRO, F. F. Como garantir o direito à saúde para as populações do campo, da floresta e das águas no Brasil?. Saúde em Debate, v. 42, p. 302-314, 2018. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/sdeb/2018.v42nspe1/302-314/. Acesso em: 2 jul. 2020.

PINTO, T. R; CYRINO, E. G. Com a palavra, o trabalhador da Atenção Primária à Saúde: potencialidades e desafios nas práticas educacionais. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 19, p. 765-777, 2015. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/icse/2015.v19suppl1/765-777/pt/. Acesso em: 18 jun. 2020.

SCHOTT, M. Articulação ensino-serviço: estratégia para formação e educação permanente em saúde. REFACS, Uberaba, v. 6, n. 2, p. 264-268, 2018a. DOI: https://doi.org/10.18554/refacs. v6i2.2825. Disponível em: http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/2825. Acesso em:13 jun. 2020.

SCHOTT, M. Formação em saúde e educação permanente: uma articulação ensino, serviço e comunidade. In: NORONHA, M. S. de M.; SANTOS, A. D. dos; PACHECO, R. D. (org.). Olhares sobre a formação em saúde: Experiências de integração entre universidade, serviço e comunidade. 1. ed. Curitiba: Appris, 2018b. p. 45-63.

SOUZA, A. L de; CARCERERI, D. L. Estudo qualitativo da integração ensino-serviço em um curso de graduação em Odontologia. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 15, n. 39, p. 1071-1084, dez. 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832011005000025. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832011000400009&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 4 maio 2020.

VASCONCELOS, A. C. F de; STEDEFELDT, E.; FRUTUOSO, M. F.P. Uma experiência de integração ensino-serviço e a mudança de práticas profissionais: com a palavra, os profissionais de saúde. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 20, n. 56, p. 147-158, mar, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0395. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832016000100147&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 27 jun. 2020.

ZANETTI, T. G, et al. Perfil socioprofissional e formação de profissionais de equipes de saúde da família: um estudo de caso. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 9, n. 3, p. 448-455, 2010. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/7664/6655. Acesso em: 20 jun. 2020.

Publicado

2023-02-28

Cómo citar

SCHOTT, M. .; SANTOS, D. O.; JARDIM, R.; REIS, A. S. La integración enseñanza-servicio-comunidad desde la perspectiva de los profesionales de Atención Primaria de Salud. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 33, n. 66, p. e14[2023], 2023. DOI: 10.18675/1981-8106.v33.n.66.s16670. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/16670. Acesso em: 17 jul. 2024.