Cartografías virales y mapas falsos en las plataformas de redes sociales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.v33.n.66.s17323

Palabras clave:

Mapas de Internet. Cartografías Virales. Redes Sociales. Noticias Falsas.

Resumen

Internet y las redes sociales han contribuido considerablemente en la aceleración de la circulación y difusión de la información. Las noticias sobre personas, cosas y eventos con frecuencia se difunden rápidamente sin una previa verificación de su veracidad, abriendo un espacio para noticias falsas y "hechos alternativos". Esto también se refiere a los mapas que se publican en plataformas como Twitter, Facebook e Instagram y que con frecuencia llaman la atención de los usuarios y provocan reacciones. En este contexto, el objetivo de este artículo es discutir mapas publicados en Internet en tiempos de la posverdad y a la luz de una lectura crítica de la realidad. El documento discute las características de estas cartografías virales y mapas falsos y analiza los mapas cargados y difundidos por plataformas en línea relacionados con la cartografía. Estos ejemplos muestran la reactividad de los mapas como argumentos y formas de hacer mundos que van mucho más allá de la mera representación gráfica de un tema o hecho y que se fusionan con cosmovisiones políticas, valores morales y prejuicios culturales, requiriendo nuevas metodologías para su estudio.

Citas

BALLATORE A. Defacing the map: cartographic vandalism in the digital commons, The Cartographic Journal, v. 51, n. 3, p. 214-224, 2014.

BRETTSCHNEIDER, B. Lessons from posting a fake map. 2018. Disponível em: https://www.forbes.com/sites/brianbrettschneider/2018/11/23/lessons-from-posting-a-fake-map/. Acesso em: 1º nov. 2022.

CRAMPTON, J. Cartography: maps 2.0. Progress in Human Geography v. 33, n. 1, p. 91-100, 2009.

EVON, D. Does map of missing persons in U.S. match up with cave systems? 2020. Disponível em: https://www.snopes.com/fact-check/missing-persons-cave-maps/. Acesso em: 30 out 2022.

GARTNER, G. Web mapping 2.0. In: PERKINS, C.; DODGE, M; KITCHIN, R. (org.) Rethinking maps. New frontiers in cartographic theory. London: Routledge, 2007, p. 68-82.

GILLASPIE, T. Judgmental maps. Your city. Judged. New York: Flatiron Books, 2016.

HARLEY, J. B. Deconstructing the map. Cartographica, v. 26, n. 1, p. 1-20, 1989.

HARLEY, J. B. Maps, knowledge and power. In: COSGROVE, D.; DANIELS, S. (org.) The iconography of landscape. Cambridge: Cambridge University Press, 1988, p. 277-312.

JACOBS, F. Strange maps. An atlas of cartographic curiosities. New York: Viking Studio, 2009.

JUHÁSZ, L.; NOVACK, T.; HOCHMAIR, H.H.; QIAO, S. Cartographic vandalism in the era of location-based games - the case of OpenStreetMap and Pokémon GO. ISPRS - International Journal of Geo-Information, v. 9, n. 197, p. 1-20, 2020.

KENT, A. Trust me, I’m a cartographer: post-truth and the problem of acritical cartography. The Cartographic Journal, v. 54, n. 3, p. 193-95, 2017.

KITCHIN, R.; DODGE, M. Rethinking maps. Progress in Human Geography, v. 31, n. 3, p. 331-344, 2007.

MARKHAM, B. West with the night. Boston: Houghton Mifflin Company, 1942.

MCCORD, H. Maps. Poems toward an iconography of the West. Santa Cruz, CA: Kayak Books.

MONMONIER, M. How to lie with maps. 3. ed. Chicago: University of Chicago Press, 2018.

MUEHLENHAUS, I. Going viral: The look of online persuasive maps. Cartographica, v. 49, n. 1, p. 18-34, 2014.

PERKINS, C. Community mapping. The Journal of Cartography, v. 44, n. 2, p. 127-137, 2007.

PERKINS, C.; DODGE, M; KITCHIN, R. (org.) Rethinking maps. New frontiers in cartographic theory. London: Routledge, 2007.

PICKLES, J. A history of spaces: cartographic reason, mapping, and the geo-coded world. London: Routledge, 2004

ROBINSON, A. Elements of viral cartography. Cartography and Geographic Information Science, v. 46, n. 4, p. 293-310, 2019.

SEEMANN, J. Facebook cartographies and the mapping of local history: storied maps from the American Middletown. In: VANNIEUWENHUYZE, B.; SEGAL (org.) Motion in maps - maps in motion. Mapping stories through movement and time. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2020, p. 153-176.

SHANNON, J.; WALKER, K.E. Ventures into viral cartography: Waffle House, educational attainment, and the social life of maps. The Professional Geographer, v. 72, n. 1, p. 66-77, 2020.

SHVILI, J. 10 Countries without universal healthcare. Disponível em: https://www.worldatlas.com/articles/10-notable-countries-that-are-still-without-universal-healthcare.html. 2020. Acesso em: 1º nov. 2022.

SINGH, I. Virality in cartography: What makes a map go viral? 2022. Disponível em: https://geoawesomeness.com/viral-cartography-what-makes-map-go-viral/. Acesso em: 31 out. 2022.

STATISTA. Most popular social networks worldwide as of January 2022, ranked by number of monthly active users. 2022a. Disponível em: https://www.statista.com/statistics/272014/global-social-networks-ranked-by-number-of-users/. Acesso em: 31 out. 2022.

STATISTA. Number of Twitter users worldwide from 2019 to 2024. 2022b. Disponível em: https://www.statista.com/statistics/303681/twitter-users-worldwide/. Acesso em: 31 out. 2022.

SZYMBORSKA, W. Map. Collected and last poems. New York/Boston: Mariner Books, 2016.

TYNER, J. A. Persuasive cartography. Journal of Geography, v. 81, n. 4, p. 140-44, 1982.

WARDLE, C. Fake news. It's complicated. 2017. Disponível em: https://medium.com/1st-draft/fake-news-its-complicated-d0f773766c79. Acesso em: 31 out. 2022.

WOOD, D. Rethinking the power of maps. New York: Guilford Press, 2010.

Descargas

Publicado

2023-11-01

Cómo citar

SEEMANN, J. Cartografías virales y mapas falsos en las plataformas de redes sociales. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 33, n. 66, p. e48[2023], 2023. DOI: 10.18675/1981-8106.v33.n.66.s17323. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/17323. Acesso em: 29 nov. 2024.

Número

Vol. 33 Núm. 66 (2023): Publicação Contínua

Sección

Dossiê

Licencia

Os Autores que publicam nessa revista concordam com os seguintes termos:

a) Os autores cedem os direitos autorais à revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação nesta revista.

b) A política adotada pela Comissão Editorial é a de ceder os direitos autorais somente após um período de 30 meses da data de publicação do artigo. Transcorrido esse tempo, os autores interessados em publicar o mesmo texto em outra obra devem encaminhar uma carta à Comissão Editorial solicitando a liberação de cessão dos direitos autorais e aguardar resposta.

c) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins. This journal provides open any other party Creative Commons License Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons