Base Nacional Comum Curricular (BNCC) y el “currículo en movimiento” del Distrito Federal: contradicciones y subversiones prescriptivas
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v35.n.69.s17634Palabras clave:
Educación. Estudios Curriculares. Base Curricular Nacional Comum. currículo en movimiento do Distrito Federal.Resumen
Este artículo pretende presentar argumentos en torno de las contradicciones que aproximan y distancian la Base Nacional Comum Curricular (BNCC) y el currículo en movimiento (CM) de las escuelas públicas del Distrito Federal. La investigación tomólas dos prescripciones normativas como directrices para un análisis documental que también incluyó un breve “estado del arte” sobre lo que las investigaciones recientes han señalado en relación con la política curricular local. Además, aportamos una revisión bibliográfica de los estudios curriculares que nos ayudan a reflexionar sobre el tema en cuestión. El texto se organiza en los siguientes apartados: una discusión sobre la relevancia de los estudios curriculares en el ámbito escolar, seguido de un debate sobre la BNCC y el lugar y no lugar del campo curricular, pasando por la realidad de la Secretaria de Educação do Distrito Federal: las potencialidades y debilidades del CM y finalizando con el análisis de datos capturados. A través de los ejes: procesos de elaboración, concepción de la educación, teorías del currículo, estructura, perfil de salida, gestión y evaluación, encontramos preliminarmente que el CM, en su versión prescrita, subvierte a la BNCC, pues se basa en la Pedagogía Histórico-Crítica, cuya máxima teórica es la garantía de que los alumnos de la clase trabajadora tengan acceso a los conocimientos científicos, artísticos, filosóficos y culturales acumulados por la humanidad en la escuela pública, lo que no parece ser el objetivo del documento nacional.
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