El trabajo de Marx como mediador del conocimiento

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.v35.n.69.s18116

Palabras clave:

Trabajo. Conocimiento. Mediación.

Resumen

El objetivo de este artículo es destacar el trabajo como elemento mediador del conocimiento, presentando sus aspectos positivos y negativos y destacando estudios de matriz teórica marxista. Esta producción es fruto de una investigación bibliográfica con enfoque cualitativo que resalta el trabajo como elemento central de formación humana en medio a las dinámicas, mediaciones y contradicciones de las relaciones sociales, sobre todo en la relación delo ser humano con el otro y con la naturaleza, destacándose como sujeto que transforma a sí mismo y a el ambiente en que vive. Se destaca también un tipo de trabajo que produce la alienación y el extrañamiento de sí en cuanto al sujeto con sus semejantes y, en especial, a los productos creados por sí mismos. Se concluye, entonces, que solamente a través del trabajo consciente, de la acción consciente y pensante y de la actividad libre y autónoma que los seres humanos desarrollan sus capacidades cognitivas, lo que resulta en la emancipación humana. Por otro lado, el conocimiento producido por el trabajo alienado es reificado, mecanizado, operacionalizado, funcionalista y formalista y debe ser desmitificado, debatido y superado con vistas a la formación de sujetos activos y participativos en la sociedad.

Citas

ADORNO, T. L.W.; HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento. São Paulo: Fragmentos Históricos, 1974.

ANDRADE, L. C. et al. Cultura corporal: o “movimento” dialético entre homem e natureza. Praxia, Goiânia, v. 2, p. 1-16, 2020.

BAPTISTA, T. J. R. Educação do corpo: produção e reprodução. 2007. 152 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2007.

BAPTISTA, T. J. R. O CORPO: determinações sociais para as suas transformações biológicas. Revista Panorâmica, Barra do Garças, v. 27, n. 2, 2019.

CHAUÍ, M. S. Ideologia e Educação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 42, n. 1, p. 245-257, 2016.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

LEONTIEV, A. N. Actividad, Conciencia y Personalidad. Ciudad de la Habana: Editorial Pueblo y Educación, 1983.

LIMA, W. P. A frieza e a ideologia como violência (subliminar). Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 31, n. 2, p. 274-281, 2021.

LÖWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen: marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MARX, K. Manifesto do Partido Comunista. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo. 2010.

MARX, K. O capital: crítica da economia política, Livro I, O processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013.

MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 2007.

MASCARENHAS, A. C. B. Violência Subliminar e Ideologia na Sociedade Capitalista. In: SCAREL, E. B.; ROSA, S. V. L.; SILVA, S. A. Educação, Sociedade, Subjetividade e Violência. Goiânia: América, 2015.

NETTO, J. P. Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2011.

NETTO, J. P.; BRAZ, M. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006.

QUINTANEIRO, T; BARBOSA, M. L. O.; OLIVEIRA, M. G. M. Um Toque de Clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. rev. e atua. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.

PETRY, F. B. O conceito de razão nos escritos de Max Horkheimer. Cadernos de Filosofia Alemã, São Paulo, n. 22, p. 31-48, 2013.

RESENDE, A. C. A. Da relação indivíduo e sociedade. Educativa, Goiânia, v. 10, n. 1, p. 29-45, 2007.

RESENDE, A. C. A. Fetichismo e Subjetividade. 1992. 207 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1992.

RESENDE, A. C. A. O passado que não passa: a atualidade do método em Marx para a formação de professores. Educativa, Goiânia, v. 19, n. 1, p. 1001-1019, 2016.

SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Campinas. Autores Associados. 11. ed. 2013.

VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

ZANOLLA, S. R. S. Educação, Sociedade, Subjetividade e Violência. In: SCAREL, E. B.; ROSA, S. V. L.; SILVA, S. A. Educação, Sociedade, Subjetividade e Violência. Goiânia: América, 2015.

Publicado

2025-03-18

Cómo citar

LIMA, W. P. El trabajo de Marx como mediador del conocimiento. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 35, n. 39, p. e43[2025], 2025. DOI: 10.18675/1981-8106.v35.n.69.s18116. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/18116. Acesso em: 29 mar. 2025.