El trabajo de Marx como mediador del conocimiento
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v35.n.69.s18116Palabras clave:
Trabajo. Conocimiento. Mediación.Resumen
El objetivo de este artículo es destacar el trabajo como elemento mediador del conocimiento, presentando sus aspectos positivos y negativos y destacando estudios de matriz teórica marxista. Esta producción es fruto de una investigación bibliográfica con enfoque cualitativo que resalta el trabajo como elemento central de formación humana en medio a las dinámicas, mediaciones y contradicciones de las relaciones sociales, sobre todo en la relación delo ser humano con el otro y con la naturaleza, destacándose como sujeto que transforma a sí mismo y a el ambiente en que vive. Se destaca también un tipo de trabajo que produce la alienación y el extrañamiento de sí en cuanto al sujeto con sus semejantes y, en especial, a los productos creados por sí mismos. Se concluye, entonces, que solamente a través del trabajo consciente, de la acción consciente y pensante y de la actividad libre y autónoma que los seres humanos desarrollan sus capacidades cognitivas, lo que resulta en la emancipación humana. Por otro lado, el conocimiento producido por el trabajo alienado es reificado, mecanizado, operacionalizado, funcionalista y formalista y debe ser desmitificado, debatido y superado con vistas a la formación de sujetos activos y participativos en la sociedad.
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