Cine, escritura de sí y alteridad: experimentaciones con jóvenes universitarios
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v34.n.68.s18642Palabras clave:
Cine. Imagen. Espectador. Escritura de sí. Alteridad.Resumen
El artículo aborda una investigación con estudiantes universitarios en las áreas de Pedagogía y Comunicació, de una universidad pública, centrándose en las narrativas cinematográficas y la producción textual de jóvenes a partir de experiencias personal y colectiva con imágenes de alteridad. Se discute el supuesto de que el cine exige al otro y que es posible experimentar un compartir de lo sensible en el interior de experimentaciones didácticas, preocupados por la formación ética y estética de los estudiantes. Siguiendo a pensadores como Michel Foucault, Roland Barthes, Marie-José Mondzain, Jacques Rancière y Georges Didi-Huberman, abordamos cuestiones relacionadas con los temas foucaultianos de la escritura de sí y la estética de la existencia, centrándonos en la experiencia del sujeto-espectador.
Citas
ALMANSA, S. E. É preciso tomar as coisas com filosofia: Michel Foucault e o infinito da tarefa. Educação Temática Digital, Campinas (SP), UNICAMP, v. 24, n. 2. Disponível em: https://doi.org/10.20396/etd.v24i2.8660118. Acesso em: 15 fev. 2024.
BARTHES, R. Ao sair do cinema. In: BARTHES, R. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004, p. 427-433.
BARTHES, R. Aula. São Paulo: Cultrix, 1980.
BARTHES, R. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1997.
BARTHES, R. O terceiro sentido. In: BARTHES, R. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990.
BUTLER, J. Pode-se levar uma vida boa em uma vida ruim? Cadernos de Ética e Filosofia Política, USP, n. 33, p. 213-229, 2018. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/cefp/article/view/153279/149855. Acesso em: 1º fev. 2024.
DELEUZE, G. Pintura: el concepto de diagrama. Buenos Aires: Cactus, 2007.
DIDI-HUBERMAN, G. A imagem sobrevivente. História da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013.
DIDI-HUBERMAN, G. Devolver uma imagem. In: ALLOA, E. (org.). Pensar a imagem. Belo Horizonte: Autêntica, 2015, p. 205-325.
DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos, o que nos olha. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2010.
DIDI-HUBERMAN, G. Quando as imagens tocam o real. Pós: Belo Horizonte, v. 2. n. 4. p. 206-219, nov. 2012.
FOUCAULT, M. A escrita de si. In: FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Ditos & Escritos V. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 144-162.
FOUCAULT, M. A ética do cuidado de si como prática de liberdade. In: FOUCAULT, M. Ética, Sexualidade, Política. Ditos & Escritos V. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004a, p. 264-287.
FOUCAULT, M. A hermenêutica do sujeito. São Paulo: Martins Fontes, 2004b.
FOUCAULT, M. O belo perigo. Conversa com Claude Bonnefoy. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.
FOUCAULT, M. Sobre a genealogia da ética: um resumo do trabalho em curso. In: FOUCAULT, M. Genealogia da Ética, Subjetividade e Sexualidade. Ditos & Escritos IX. Rio de Janeiro: Forense, 2014. p. 214-237.
KEHL, M. R. Coronavírus: Falta de empatia de Bolsonaro com mortes por Covid-2019 parece psicopatia. BBC News Brasil, 8 jun. 2020. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-52943574. Acesso em: 23 jan. 2024.
KRISTEVA, J. Estrangeiros para nós mesmos. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
LETELIER, H. R. A contadora de filmes. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
MENDES, J. M. Que coisa é o filme? Lisboa: Escola Superior de Teatro e Cinema/Amadora, 2012. Disponível em: https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/1989/1/que_coisa_filme.pdf. Acesso em: 20 jan. 2024.
MONDZAIN, M. J. A imagem zonarde ou a liberdade clandestina. In: VILELA, B. (org.). Mundo, imagem, mundo. Caderno de reflexões críticas sobre fotografia. Belo Horizonte: Malagueta Produções, 2018. Disponível em: https://www.academia.edu/43603072/Mundo_imagem_Mundo_World_Image_World. Acesso em: 8 fev. 2024.
MONDZAIN, M. J. Homo spectator: voir, faire voir. Paris: Bayard, 2013.
MONDZAIN, M. J. Imagem, sujeito, poder. Entrevista. Outra Travessia, Florianópolis, UFSC, n. 22, p. 195-192, 2016. Disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/Outra/article/view/2176-8552.2016n22p175/34653. Acesso em 2 fev. 2024.
RANCIÈRE, J. A partilha do sensível. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2009.
RANCIÈRE, J. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
SAFATLE, V. O que é fascismo?, TV Cult. Vídeo de 22 de outubro de 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?time_continue=258&v=_ypurfdlPmU&feature=emb_logo. Acesso em: 2 fev. 2024.
SKLIAR, C. La educación (que es) del otro. Argumentos y desierto de argumentos pedagógicos. Buenos Aires, Noveduc, 2007.
SKLIAR, C. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
XAVIER, I. Um cinema que “educa” é um cinema que (nos) faz pensar. Entrevista. Educação & Realidade, v. 33, n. 1, p. 13-20, 2008.
Filmes citados
A eternidade e um dia, de Theo Angelopoulos (Grécia, 1998).
As canções, de Eduardo Coutinho (Brasil, 2011).
Invisible Crimes, de Wim Wenders (Invisibles, Espanha, 2007).
Moonlight – Sob a luz do luar, de Barry Jenkins (Estados Unidos, 2016).
O som ao redor, de Kleber Mendonça Filho (Brasil, 2012).
Os incompreendidos, de François Truffaut (França, 1959).
Onde fica a casa do meu amigo?, de Abbas Kiarostami (Irã, 1987).
Ten, de Abbas Kiarostami (Irã, 2010).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os Autores que publicam nessa revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores cedem os direitos autorais à revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação nesta revista.
b) A política adotada pela Comissão Editorial é a de ceder os direitos autorais somente após um período de 30 meses da data de publicação do artigo. Transcorrido esse tempo, os autores interessados em publicar o mesmo texto em outra obra devem encaminhar uma carta à Comissão Editorial solicitando a liberação de cessão dos direitos autorais e aguardar resposta.
c) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins. This journal provides open any other party Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons