La Educación del Campo en Debate: ¡experiencias de lucha!
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.vol25.n49.p326-339Palabras clave:
Educación del Campo, Organización Escolar, Lucha, Educación.Resumen
En este trabajo problematizamos la educación del campo en cuanto potencialidad para una mayor participación de las familias de los educandos/as en la organización y cotidiano de escuelas en asentamientos rurales. En muchos casos, patrones educacionales urbanos se reproducen acríticamente en el territorio campesino. Así, la escuela se vuelve un elemento alienado y alienante frente al contexto espacial y de lucha de los asentamientos. Partimos de nuestra experiencia investigativa con la Escuela Educador Paulo Freire, localizada en el asentamiento Rodeio, en la ciudad de Presidente Bernardes/SP, para problematizar la necesidad de espacios de diálogo como fórums sobre educación del campo y reuniones colectivas con la comunidad escolar, a fin de que la escuela de aquella población campesina sea, efectivamente, construida y organizada de acuerdo con las demandas de ese local. Es en este sentido que la comunicación y la formación de canales de diálogo para que la comunidad pueda expresarse y tener la posibilidad de participar de la escuela son prácticas fundamentales a ser discutidas en una prerrogativa que se basa en una postura democrática de escuela.
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