A PESQUISA DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA: EXPERIÊNCIA DE UM “OLHAR ENCARNADO” NO TERRITÓRIO DO CERRADO

A PESQUISA DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA: EXPERIÊNCIA DE UM “OLHAR ENCARNADO” NO TERRITÓRIO DO CERRADO

Autores

  • Ana Carolina de Oliveira Marques Universidade Federal de Goiás
  • Genildo Francisco da Costa

DOI:

https://doi.org/10.5016/estgeo.v17i(ESP).14303

Resumo

Este artigo trata do papel da pesquisa de campo na formação docente em Geografia, compartilhando a experiência educativa realizada com acadêmicos da Universidade Estadual de Goiás. O trabalho de campo realizado no pré-assentamento rural Paulo Gomes (Itapuranga/ Goiás) incitou um estudante a representar, por meio de desenhos, a memória camponesa dos mutirões. Ao compor os desenhos, o futuro professor se deparou com valores e saberes de sujeitos concretos, valores estes que circulam na sala de aula e demandam reconhecimento. Geografia e arte se fundiram no “olhar encarnado” (MARANDOLA JR., 2018) de Genildo Francisco da Costa que, ao representar os territórios camponeses do Cerrado, recorreu às memórias de sua infância num processo gradativo da tomada de consciência de si.

Biografia do Autor

Ana Carolina de Oliveira Marques, Universidade Federal de Goiás

Doutora em Geografia. Professora do Curso de Geografia da Universidade Estadual de Goiás.

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Publicado

2019-07-18
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