PARQUE NACIONAL SERRA DA BOCAINA E VILA DE TRINDADE: PERCEPÇÃO AMBIENTAL NA MATA ATLÂNTICA
Resumo
O objetivo deste trabalho foi identificar a percepção ambiental dos moradores da Vila de Trindade quanto à conservação ambiental do Parque Nacional Serra da Bocaina. Na metodologia, adotou-se um questionário semi-estruturado com questões dissertativas e questões fechadas, do tipo Escala Likert, contendo com 5 classes de percepções; analisado por meio da adaptação dos métodos de Brandalise et al. (2009) e Audino (2017). Os resultados evidenciaram que há confusão quanto ao real significado do termo Unidade de Conservação, entretanto, todos os entrevistados apresentaram algum grau de conhecimento ambiental demonstrando que, de alguma forma, o assunto é ou já foi abordado junto à comunidade. Também, o grau de percepção ambiental pode ser considerado, como Percepção Ambiental Média, sem ausência desta percepção. Porém, ressalta-se a necessidade de uma abordagem contínua, com diferentes metodologias de educação ambiental, para informar, tranquilizar e conscientizara respeito de instrumentos legais que visem à preservação ambiental.
Biografia do Autor
DANIELA ROCHA TEIXEIRA RIONDET-COSTA, Universidade Federal de Itajubá
Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Capacitação em Criação e Gestão de Unidades de Conservação da Natureza. Mestre em Ciências da Engenharia da Energia pela Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI. Professora Associada Nível 2 da Universidade Federal de Itajubá. Membro do Grupo de Pesquisa em Áreas Protegidas (GAP) do Instituto Federal do Sudeste de Minas.Membro do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental - APA Serra da Mantiqueira e da APA Fernão Dias (2019 - 2022).
LUCIANA BOTEZELLI, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)- Instituto de Ciência e Tecnologia
Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (UFLA); mestrado em Engenharia Florestal (Manejo Ambiental); especialização em Ecoturismo e Planejamento de Atividades em Áreas Naturais; doutorado em Engenharia Florestal (Ciências Florestais) também pela UFLA. Atualmente é docente da Universidade Federal de Alfenas, câmpus Poços de Caldas. Membra do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL); editora científica da Revista Regnellea Scientia, parceria entre a Universidade Federal de Alfenas e a Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas
ANA LUIZA DE SOUZA MARCONDES, Universidade Federal de Itajubá
Engenheira Ambiental graduada em 2018 e mestranda em Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI, com ênfase em gestão participativa em Unidades de Conservação Atualmente é representante discente na Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFEI, e representante discente suplente e membro da comissão de bolsas do programa de pós graduação em Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
MARIA CLAUDIA COSTA DE OLIVEIRA BOTAN , Universidade Paulista Júlio Mesquita Filho
Possui graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Universidade de Taubaté - UNITAU (2010), Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI (2013). Doutorado em Engenharia Mecânica, na área de Energia, pela Universidade Estadual Paulista - UNESP - Campus Guaratinguetá (2017). Atualmente é Professora Assistente Doutora na Universidade Estadual Paulista, Campus de Rosana, no curso de Engenharia de Energia. Tem experiência na área de Engenharia Ambiental e Sanitária, atuando principalmente nos seguintes temas: Energias Renováveis, Inovações Tecnológicas, Gerenciamento de Recursos Hídricos, Licenciamento Ambiental, Gestão Ambiental, Uso Eficiente de Energia e Recursos Naturais, Diamante sintético pelo método CVD. Inventora com 4 cartas patentes concedidas. Membro da comissão organizadora do International Sodebras Congress desde 2014