USO DE SENSORIAMENTO REMOTO E TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO NO ZONEAMENTO AMBIENTAL DO VALE DO TAQUARI - RS

USO DE SENSORIAMENTO REMOTO E TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO NO ZONEAMENTO AMBIENTAL DO VALE DO TAQUARI - RS

Autores

  • Rafael Rodrigo Eckhardt Centro Universitário UNIVATES
  • Claudete Rempel Centro Universitário UNIVATES
  • Teresinha Guerra UFRGS
  • Maria Luiza Porto UFRGS

Resumo

Os mapas, historicamente, têm sido utilizados como fonte primária de informação, sendo um instrumento visual da percepção humana e um meio para obter o registro e a análise da paisagem. Neste contexto, este artigo procura evidenciar a utilização de sensoriamento remoto e técnicas de geoprocessamento com vistas à elaboração do zoneamento ambiental do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, região formada por 37 municípios. A base cartográfica utilizada para gerar os mapas temáticos foi retirada das cartas topográficas elaboradas pelo Serviço Geográfico do Exército, na escala 1/50.000. Foram utilizadas imagens do satélite Landsat para gerar o uso e cobertura do solo. O zoneamento ambiental possibilitou evidenciar a falta de planejamento do uso e cobertura do solo. Os dados apresentados neste artigo são importantes na tentativa de superar os problemas do desenvolvimento e reduzir a deterioração da qualidade ambiental no Vale do Taquari. PALAVRAS-CHAVE: Sensoriamento Remoto, Paisagem, Zoneamento Ambiental, Vale do Taquari

Biografia do Autor

Rafael Rodrigo Eckhardt, Centro Universitário UNIVATES

Coordenador do Núcleo de Geoprocessamento e Professor do Curso de Engenharia Ambiental

Claudete Rempel, Centro Universitário UNIVATES

Setor de Ecologia e Sensoriamento Remoto Programa de Pós-Graduação em Ecologia - UFRGS

Teresinha Guerra, UFRGS

Programa de Pós-Graduação em Ecologia - UFRGS

Maria Luiza Porto, UFRGS

Programa de Pós-Graduação em Ecologia - UFRGS

Publicado

2009-02-24

Edição

Seção

Artigos
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