CONTAMINAÇÃO POR ESPÉCIES METÁLICAS EM SOLOS ASSOCIADOS ÀS RODOVIAS: BOTUCATU-SP

Autores

  • Ivalde BELLUTA Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências, Botucatu SP
  • Júlio Toshimi DOYAMA Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências, Botucatu SP
  • José Carlos COELHO Universidade Estadual Paulista (Unesp). Fazenda Experimental Lageado, Botucatu SP.
  • Sílvio Alexandre de JESUS Universidade Estadual Paulista (Unesp). Fazenda Experimental Lageado, Botucatu SP.
  • Marcos Henrique Pereira WONDRACEK Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados – MS
  • Lídia Raquel de CARVALHO Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências, Botucatu SP
  • Gustavo Rocha de CASTRO Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências, Botucatu SP

DOI:

https://doi.org/10.5016/geociencias.v37i2.12089

Palavras-chave:

córrego da Cascata, águas pluviais, tráfego de veículos, valores de referência, rodovias urbanas

Resumo

Devido ao fluxo de veículos nas rodovias Domingos Sartori e Marechal Rondon (Botucatu-SP) e à possível contaminação de mananciais adjacentes, realizou-se estudo de monitoramento de espécies metálicas em solos da região. Esse estudo buscou determinar concentrações de Cd, Pb, Cu, Co, Cr, Ni, Zn e Sb, verificar a relação destes metais com a matéria orgânica e identificar fontes de contaminação. As espécies metálicas foram determinadas com espectrômetro de emissão atômica com plasma acoplado indutivamente. Os resultados foram avaliados com teste de Tukey. Como resultado, obtiveram-se concentrações de 1,2 a 11,0 vezes maiores no P2 em relação ao P1. Nos pontos de amostragem mais próximos e nos mais distantes das rodovias, as concentrações de Cu, Zn e Cr foram maiores que nas distâncias intermediárias, pela relação direta com o índice de matéria orgânica. O Cd atingiu valores acima dos limites estabelecidos pela Cetesb em pelo menos um subponto do P1 e P2, o que demanda atenção quanto aos efeitos deste metal no meio ambiente. Cu, Co e Zn superaram o VP em pelo menos um subponto nas duas rodovias. Portanto, monitoramento e ações para mitigar efeitos do tráfego de veículos são importantes para evitar contaminação na região do Córrego da Cascata.

Biografia do Autor

Ivalde BELLUTA, Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências, Botucatu SP

Formado em Fármácia e Ciências Biológicas na USC de Bauru, Mestrado e Doutorado na Unesp Campus de Botucatu na área de recursos hídricos e Bacias Hidrográficas

Júlio Toshimi DOYAMA, Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências, Botucatu SP

Formado em Química e atual Professor da Unesp de Botucatu. Depto de Química e Bioquímica do Instituto de Biociências

José Carlos COELHO, Universidade Estadual Paulista (Unesp). Fazenda Experimental Lageado, Botucatu SP.

Agrônomo e Acessor de Suporte Acadêmico da Unesp de Botucatu (Lageado)

Sílvio Alexandre de JESUS, Universidade Estadual Paulista (Unesp). Fazenda Experimental Lageado, Botucatu SP.

Agrônomo formado na Unesp de Botucatu (Lageado)

Marcos Henrique Pereira WONDRACEK, Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados – MS

Acessor Téncico Acadêmico daGrande Dourados MS

Lídia Raquel de CARVALHO, Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências, Botucatu SP

Matemática e Professora na Unesp de Botucatu. Instituto de Biociencias

Gustavo Rocha de CASTRO, Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências, Botucatu SP

Formado em Química e Professor da Unesp de Botucatu. Instituto de Química e Bioquímica

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Publicado

2018-06-25

Edição

Seção

Artigos