MAPPING OF CHROMITE OCCURRENCE IN A META-ULTRAMAFIC COMPLEX BY MAGNETOMETRIC PROSPECTING, SUL-RIOGRANDENSE SHIELD (SOUTHERN BRAZIL)

Mapeamento de ocorrência de cromita em complexo metaultramáfico por meio de prospecção magnetométrica, Escudo Sul-Riograndense (Sul do Brasil)

Autores

  • Lenon Melo ILHA UNESP - Universidade Estadual Paulista. Programa de Pós Graduação em Geociências e Meio Ambiente, Instituto de Geociências e Ciências Exatas.
  • Cesar Augusto MOREIRA Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (UNESP)
  • Sissa KUMAIRA Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), Campus Caçapava do Sul
  • Leonides GUIRELLI NETO Programa de Pós Graduação em Geociências e Meio Ambiente, Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (UNESP)
  • Henri MASQUELIN Facultad de Ciencias, Universidad de la República Oriental del Uruguay

Resumo

ABSTRACT - This study presents the use of terrestrial magnetometry method in the characterization of a metamorphic and chromium-mineralized ultramafic rocks in the São Sepé region (RS). The most preserved rocks are gray to dark green serpentinites and occasionally magnesian schists with folds and variable fracturing that occur as a lenticular body enclosed within the host meta-volcano-sedimentary rocks. The chromite present in serpentinites is associated with magnetite and occurs in the form of small lenses. 1677 reading lines were made perpendicular to the main direction of the meta-ultramafic rock, with 25m spacing between measurement points. The magnetometric maps revealed high-intensity anomalies related to meta-ultramafic rocks. The results revealed the existence of highly magnetic individualized lenses orientated according to NE/SW. The direct relationship between high magnetization and chromite/ferro-chromite concentrations allows relatively detailed mapping of potentially mineralized areas, revealing dimensions more significant than the limits of the meta-ultramafic sequence defined in the geological map. The results indicate that the analytical signal amplitude map is a highly recommended product for planning sampling actions and reserve quantification, improving classical geological mapping.

Keywords: Mineral research. Chrome. Meta-ultramafic. Magnetometry. Analytical signal amplitude.

 

RESUMO - Este estudo apresenta a utilização do método de magnetometria terrestre na caracterização de rochas ultramáficas metamórficas e mineralizadas com cromo na região de São Sepé (RS). As rochas mais preservadas são serpentinitos cinzentos a verde-escuros e ocasionalmente xistos magnesianos com dobras e fraturamento variável, que ocorrem como um corpo lenticular contido em rochas meta-vulcano sedimentares hospedeiras. A cromita presente nas serpentinitas está associada à magnetita e ocorre na forma de pequenas lentes. Foram feitas 1.677 linhas de leitura perpendiculares à direção principal da rocha meta-ultramáfica, com espaçamento de 25m entre os pontos de medição. Os mapas magnetométricos revelaram anomalias de alta intensidade relacionadas às rochas meta-ultramáficas. Os resultados revelaram a existência de lentes individualizadas altamente magnéticas orientadas conforme NE/SW. A relação direta entre a elevada magnetização e as concentrações de cromita/ferrocromita permite um mapeamento relativamente detalhado de áreas potencialmente mineralizadas, revelando dimensões mais significativas que os limites da sequência meta-ultramáfica definida no mapa geológico. Os resultados indicam que o mapa analítico de amplitude de sinal é um produto altamente recomendado para planejamento de ações de amostragem e quantificação de reservas, melhorando o mapeamento geológico clássico.

Palavras-chave: Pesquisa mineral. Cromo. Meta-ultramáfica. Magnetometria. Amplitude do sinal analítico.

Biografia do Autor

Lenon Melo ILHA, UNESP - Universidade Estadual Paulista. Programa de Pós Graduação em Geociências e Meio Ambiente, Instituto de Geociências e Ciências Exatas.

UNESP - Universidade Estadual Paulista. Programa de Pós Graduação em Geociências e Meio Ambiente, Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Avenida 24-A, 1.515. Rio Claro – SP. E-mail: 

Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), Campus Caçapava do Sul. Avenida Pedro Anunciação, 111 - Vila Batista, Caçapava do Sul – RS. E-mail:sissakumaira@unipampa.edu.br

Cesar Augusto MOREIRA, Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (UNESP)

Doutor em Geociências e Meio Ambiente

Professor livre docente do Intituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) na Universidade Estadual Paulista (UNESP) Campus de Rio Claro.

Sissa KUMAIRA, Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), Campus Caçapava do Sul

Doutora em Geologia Sedimentar pela Unisinos

Geóloga na Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do Sul

Leonides GUIRELLI NETO, Programa de Pós Graduação em Geociências e Meio Ambiente, Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (UNESP)

Doutorando em Geociências e Meio Ambiente pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) Campus de Rio Claro.

IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo,

Seção de Investigações, Risco e Gerenciamento Ambiental,

Av. Prof. Almeida Prado, 532 - Butantã, São Paulo - SP

Henri MASQUELIN, Facultad de Ciencias, Universidad de la República Oriental del Uruguay

Professor Associado da Universidade de la República Oriental del Uruguay

Facultad de Ciencias,

Iguá 4225. Montevideo. Uruguai

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Publicado

2024-07-03