ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DO USO DA TERRA, VEGETAÇÃO E IMPACTOS AMBIENTAIS POR MEIO DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO.
Autores
Jonas Luís Ortiz
Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
Maria Isabel Castreghini de Freitas
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro, Departamento de Planejamento Territorial e Geoprocessamento.
Palavras-chave:
Uso da terra, vegetação, impacto ambiental, mapeamento, geoprocessamento, sensoriamento remoto.
Resumo
O mapeamento do uso da terra, vegetação e impactos ambientais utilizando sensoriamento remoto e geoprocessamento permite detectar, espacializar e quantificar as alterações provocadas pelo homem na natureza, contribuindo para o monitoramento e planejamento de atividades que provocam ou possam vir a provocar danos futuros ao meio ambiente. O objetivo desse trabalho é realizar a análise das transformações ocorridas com o uso da terra e vegetação visando a deteção de alguns impactos ambientais ocorridos no espaço de 33 anos que separaram os dados coletados de 1962 e 1995, considerando uma área teste que corresponde ao distrito de Assistência e entorno, no município de Rio Claro (SP). Para atingir tal objetivo, fez-se uso das operações booleanas disponíveis no Sistema de Informação Geográfica (SIG) – Idrisi. Os mapas foram obtidos por meio da interpretação convencional de fotografias aéreas, posteriormente digitalizados no software CAD Overlay e georeferenciados no AutoCAD Map. Observou-se que os cruzamentos entre mapas de uma mesma área, gerados de forma convencional e posteriormente digitalizados para duas datas distintas, através das ferramentas disponíveis em um SIG, produzem resultados que podem indicar tendências de expansão ou retração das classes mapeadas, assim como quantificar a intensidade de tais fenômenos.
Biografia do Autor
Jonas Luís Ortiz, Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9355395530389122
Maria Isabel Castreghini de Freitas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro, Departamento de Planejamento Territorial e Geoprocessamento.