CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E PLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO RIO MANSO – MT

Autores

  • Nara Luiza Reis de ANDRADE UFMT
  • Fernanda Vieira XAVIER UFMT
  • Édina Cristina Rodrigues de Freitas ALVES UFMT
  • Alexandre SILVEIRA Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT.
  • Carlos Ueslei Rodrigues de OLIVEIRA UFMT

Palavras-chave:

morfometria, bacia hidrográfica, precipitação

Resumo

A gestão de bacias hidrográficas é um instrumento importante para a manutenção da qualidade e quantidade das reservas hídricas de um local, e o conhecimento de características fisiográficas é indispensável à gestão de bacias. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar morfometricamente a bacia hidrográfica do rio Manso, localizada nos municípios de Chapada dos Guimarães e Rosário Oeste-MT, e verificar a precipitação média na bacia por meio de diferentes métodos. Inicialmente, o Modelo Digital de Elevação (MDE) foi interpolado a partir de informações plani-altimétricas extraídas de mapas topográficos do IBGE, na escala 1:100.000, utilizando o módulo Tin do software ArcView. Baseado no MDE, foram calculados os parâmetros morfométricos para a bacia. A área de drenagem foi de 10.793,11 km² e o perímetro, de 532,66 km. O coeficiente de compacidade foi 1,43, o fator de forma 0,21, o índice de circularidade 0,48, remetendo a uma bacia de formato alongado e a densidade de drenagem 0,46 km/km². Os valores de precipitação média anual foram de 1526 mm pela média aritmética e 1482 mm pelo método de Thiessen. A forma alongada da bacia indica que a precipitação sobre ela cai de maneira pouco concentrada, sendo portanto pouco susceptível à enchentes/inundações. Palavras-chave: morfometria, bacia hidrográfica, precipitação.

Biografia do Autor

Nara Luiza Reis de ANDRADE, UFMT

Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT. Avenida Fernando Corrêa da Costa, s/n. Bloco de Pós-Graduação em Física Ambiental. CEP 78068-000. Cuiabá, MT. Endereços eletrônicos: naraluisar@gmail.com.br; nandavx@yahoo.com.br

Fernanda Vieira XAVIER, UFMT

Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT. Avenida Fernando Corrêa da Costa, s/n. Bloco de Pós-Graduação em Física Ambiental. CEP 78068-000. Cuiabá, MT.

Édina Cristina Rodrigues de Freitas ALVES, UFMT

Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT. Avenida Fernando Corrêa da Costa, s/n. Bloco de Pós-Graduação em Física Ambiental. CEP 78068-000. Cuiabá, MT.

Alexandre SILVEIRA, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT.

Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT. Avenida Fernando Corrêa da Costa, s/n. Bloco de Pós-Graduação em Física Ambiental. CEP 78068-000. Cuiabá, MT. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT. Avenida Fernando Corrêa da Costa, s/n. CEP 78068-000. Cuiabá, MT. Endereço eletrônico: alexandresilveira@ufmt.br

Carlos Ueslei Rodrigues de OLIVEIRA, UFMT

Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT. Avenida Fernando Corrêa da Costa, s/n. Bloco de Pós-Graduação em Física Ambiental. CEP 78068-000. Cuiabá, MT.

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