HYDROLOGICAL DEVELOPMENT AND PHENOLOGY OF LAKES OF THE FILDES PENINSULA – ANTARCTICA

Hydrological development and phenology of lakes of the Fildes Peninsula - Antarctica

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5016/geociencias.v39i2.14453

Abstract

This paper evaluates the freezing and thawing dynamics of the Fildes Peninsula lakes using TerraSAR-X (TSX) images from February to April 2011, and the correlation of the open water surface area with temperature, precipitation and wind. The open water surface area was obtained from the TSX images classification using the MAXVER classifier for 12 images from 2011. The correlation of atmospheric air temperature with the area, determined by the Pearson and Spearman correlation method, demonstrates a significant correlation pattern in 7 of the 15 lakes, while precipitation is an important variable for the formation of open water in 11 of the 15 lakes. All lakes facing the Drake Passage show significant correlation with wind direction. It is possible that the wind acts causing waves on the liquid surface, which in turn cause the surface ice to break. As for wind direction, this variable may be linked to changes in the duration of the ablation period for the Fildes peninsula. In general, the TSX images allowed an unprecedented temporal detailing for the study area, making it possible to map the lakes from February to April 2011.

Author Biographies

Carina PETSCH, Universidade Estadual de Maringá

Graduanda em geografia pela Universidade Estadual de Maringá

Rafaela MATTOS COSTA, UFRGS

Estudante de Licenciatura em Geografia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente é bolsista no Centro Polar e Climático (CPC/UFRGS)

Kátia KELLEM DA ROSA, UFRGS

Doutora pelo Programa de Pós Graduação em Geologia Marinha, UFRGS. Possui graduação em Licenciatura em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), graduação em Bacharelado em geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006) e mestrado em Geologia Marinha pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009). Professora no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. Professora Permanente no Pós Graduação em Geografia e do Pós Graduação em Sensoriamento Remoto da UFRGS. Coordenadora do grupo de geomorfologia e sedimentologia glacial do Centro Polar e Climático. Membro do Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento Remoto e Meteorologia. Membro editorial da Revista Pesquisas em Geociências e vice editora chefe da revista Para Onde (Pós Graduação em Geografia). Coordenadora substituta do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza da UFRGS. Trabalha em projetos de pesquisa no Centro de Pesquisas Antárticas e Climáticas, UFRGS, e Laboratório do Processos Sedimentares e Ambientais, UFF, integrados ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em ambientes glaciais, atuando principalmente nos seguintes temas: Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento, Antártica, Geologia e Geomorfologia, Sedimentologia, Glaciologia, Paleoclimatologia e monitoramento de mudanças ambientais.

Rosemary VIEIRA, UFF

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (1987), mestrado em Geografia - Universidad de Chile (2002), doutorado em Geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006 - Capes 7) e Doutorado Sandwich - Universidad de Chile (2005). Pós-Doutorado no Centro Polar e Climático, IGEO-UFRGS. Atualmente é Professora Associada da Universidade Federal Fluminense (UFF) - Departamento de Geografia/Instituto de Geociências, sendo credenciada para orientação nos programas de pós-graduação em Geografia (PósGeo/UFF - Niterói - Capes 6) e PósGeo/UFRGS (Capes 6), como Professora Colaboradora. É Pesquisadora do Programa Antártico Brasileiro. Coordenadora do Laboratório do Processos Sedimentares e Ambientais (LAPSA), integrado ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera. Membro ex-ofício e Mentora da Associação dos Pesquisadores Polares em Início de Carreira (APECS-Brasil). Atuação na área de Geociências: Geologia e Geomorfologia Glacial, Sedimentologia, Paleoclimatologia e Mudanças Climáticas. Registro CREA - 220056185-7

Jefferson Cardia SIMÕES, UFRGS

J.C. Simões, professor titular de Glaciologia e Geografia Polar da UFRGS, membro titular da Academia Brasileira de Ciências e Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, é o pioneiro da ciência glaciológica no Brasil e atualmente é Vice-Presidente do Scientific Committee on Antarctic Research/Conselho Internacional de Ciências (SCAR/ISC). Ele obteve seu PhD pelo Scott Polar Research Institute, University of Cambridge, Inglaterra, em 1990. É pós-doutor pelo Laboratoire de Glaciologie et Géophysique de lEnvironnement (LGGE) du CNRS/França e pelo Climate Change Institute (CCI), University of Maine, EUA. Leciona e orienta alunos de graduação e pós-graduação em Geociências e Geografia (36 dissertações de mestrado e 16 teses de doutorado aprovadas). Toda sua carreira foi dedicada às Regiões Polares, tendo publicado 160 artigos, principalmente sobre processos criosféricos. Pesquisador do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). É consultor ad-hoc da National Science Foundation - NSF (Office of Polar Programs). Simões já participou de 22 expedições científicas às duas regiões polares, criou o Centro Polar e Climático da UFRGS, a instituição que lidera no Brasil a pesquisa sobre a neve e o gelo. Ele coordena a participação brasileira nas investigações de testemunhos de gelo antárticos e andinos e faz parte do comitê gestor da iniciativa International Partnerships in Ice Core Sciences (IPICS). Em 2007 recebeu o Prêmio Pesquisador Destaque da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS) por sua contribuição à pesquisa antártica. Atualmente é o coordenador-geral do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera (INCT da Criosfera) e professor colaborador do CCI/University of Maine, Orono, EUA. No verão de 2011/2012 liderou a expedição que instalou o laboratório científico latino-americano mais ao sul do Planeta, o módulo Criosfera 1 (84°S, 79,5°W).  

Published

2020-07-17

Issue

Section

Artigos