DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA PARA ESPECIFICAÇÃO DIGITAL DE CORES E A NOVA NOMENCLATURA PARA CLASSIFICAÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS COM BASE NAS CORES MEDIDAS

Autores/as

  • Akihisa Motoki Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Geologia, Departamento de Mineralogia e Petrologia Ígnea.
  • Lóris Lodir Zucco Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Colégio Técnico
  • Susanna Eleonora Sichel Universidade Federal Fluminense, Centro de Estudos Gerais, Departamento de Geologia.
  • José Ribeiro Aires ABAST/PETROBRAS Petróleo Brasileiro S/A.
  • Giannis Hans Petrakis Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Geologia, Departamento de Mineralogia e Petrologia Ígnea.

Palabras clave:

Especificação de cor, rochas ornamentais, scanner, HSB, Wilbur, classificação de rochas.

Resumen

O presente trabalho introduz o método de especificação quantitativa de cores para rochas ornamentais com o auxílio de scanner, apresentando seus desenvolvimentos recentes. A imagem digital da chapa polida de rocha ornamental é capturada por scanner no modo true colour com resolução óptica de 1.200 ou 600 dpi. A imagem capturada é submetida à moderação em 300 ou 150 dpi, para amenizar os problemas de ruído de pixel. O software original Wilbur analisa quantitativamente as cores dos pixels da imagem, determinando os parâmetros cromáticos, tais como RGB, HSB, XYZ. O sistema HSB é adequado para classificação quantitativa de rochas ornamentais com base na sua cor. Rochas ornamentais são classificadas primeiramente por meio do parâmetro S (saturation), que representa a nitidez da cor, em cinco categorias – escala de cinza, S<4; leve, 4,013. Entre essas categorias, as rochas de escala de cinza são subclassificadas pelo parâmetro B (brightness) em 4 categorias: preta, B<25; cinza escura, 2585. As rochas de cor média e alta são subclassificadas pelo parâmetro H (hue) em: vermelha, 350

Biografía del autor/a

Akihisa Motoki, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Geologia, Departamento de Mineralogia e Petrologia Ígnea.

http://lattes.cnpq.br/2052652178126616

Lóris Lodir Zucco, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Colégio Técnico

http://lattes.cnpq.br/3112123070862578

Susanna Eleonora Sichel, Universidade Federal Fluminense, Centro de Estudos Gerais, Departamento de Geologia.

http://lattes.cnpq.br/1928296502442927

José Ribeiro Aires, ABAST/PETROBRAS Petróleo Brasileiro S/A.

http://lattes.cnpq.br/2224336114543471

Giannis Hans Petrakis, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Geologia, Departamento de Mineralogia e Petrologia Ígnea.

http://lattes.cnpq.br/0110718489323577

Publicado

2007-07-14

Número

Sección

Artigos