PALAEOSURFACES MAPPING AND ASSOCIATED SUPERGENE COPPER DEPOSITS IDENTIFICATION AS MINERAL EXPLORATION TOOL ITAPEVA AND RIBEIRÃO BRANCO REGION – RIBEIRA VALLEY, STATE OF SÃO PAULO, BRAZIL
Resumen
L.F.B. Ribeiro & M.C. Siqueira Ribeiro – Mapeamento de Paleosuperfícies associadas a identificação de depósitos supérgenos de cobre como ferramenta de exploração mineral na região de Itapeva e Ribeirão Branco- Vale do Ribeira, estado de São Paulo, Brasil. Alguns exemplos de formação de minério supérgeno e sua interação com a morfogênese (paleosuperfícies) e resistência mineralógica são discutidas aqui. Registros geomorfológicos e mineralógicos na caracterização paleosuperfícies associam o intemperismo de minerais primários e sua relação com as concentrações de cobre e minério de ferro no sudeste do estado de São Paulo, Brasil. Distinguiram-se duas paleosuperfícies geradas por várias fases de intemperismo e controladas pela estrutura geológica. A primeira, mais antiga, é a paleosuperfície superior (900 - 1000 m de altitude), situado em Ribeirão Branco (Alto do Brancal), foram desenvolvidas em rochas silico-calcários. É formada por lateritas de ferro enriquecido por produtos secundários de cobre. O segundo nível de paleosuperfície é mais novo está localizado na região de Itapeva (Santa Blandina e Bairro do Sambra). Esta paleosuperfície é formada por percolação de cobre através da rocha alterada (saprolito). Outras características podem ser observadas como produtos neoformados em lateritas. Eles são classificados em dois tipos: a argila como produtos silico-cuprífero (com quantidades significativas de ferro) e de cobre minerais (crisocola, fixas nas vertentes). Essas feições reconheceram a presença de minérios de cobre e seu controle morfogénetico ajudando na exploração e prospecção de minérios supérgenos. Palavras-chave: Paleosuperfícies, cobre supérgeno, Vale do Ribeira, Santa Blandina, Alto do Brancal, São Paulo, Brasil.Descargas
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