Situação do estágio supervisionado em universidades privadas da grande São Paulo. <br> doi: http://dx.doi.org/10.5016/1980-6574.2010v16n3p682
DOI:
https://doi.org/10.5016/1980-6574.2010v16n3p682Palavras-chave:
Estágio Supervisionado, Formação Profissional, LegislaçãoResumo
Com o objetivo de diagnosticar a dinâmica da supervisão dos estágios em cursos de Graduação e Licenciatura em Educação Física após a publicação das Resoluções CNE/CP nº 01 e 02/2002, nº 07/2004 e nº 02/2007 e verificar sua aplicação, foram entrevistados sete docentes universitários, que orientam estágios curriculares em seis Instituições de Ensino Superior (IES) privadas da Grande São Paulo. A entrevista, semi-estruturada, contou com sete questões abertas abrangendo a dinâmica dos estágios, carga horária, número de orientadores por aluno orientado, entre outros aspectos. Para o tratamento dos dados, foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Em todas as instituições pesquisadas o estágio é exigido a partir da metade do curso; existiam projetos de pesquisa e extensão que eram validados como horas/estágio e contemplavam uma disciplina destinada aos estágios, à exceção de uma delas. As horas de estágio a cumprir variaram entre 324 a 540 horas. Existiam diferenças significativas em relação ao número de orientandos por orientador, variando de 5 a 200 alunos por orientador. Em apenas uma IES ocorriam discussões sobre os relatórios apresentados. Percebeu-se a inexistência de uniformidade entre as instituições pesquisadas e, em algumas, a ausência de discussões a respeito dos estágios evidencia que as IES pouco se comprometem com a qualidade dessa experiência no processo de formação profissional e que, talvez, normas legais mais específicas sobre número máximo de alunos orientados por orientador pudessem colaborar para que esse problema fosse minimizado.Downloads
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