Implicações práticas no nível de condicionamento cardiorrespiratório em obesos

Implicações práticas no nível de condicionamento cardiorrespiratório em obesos

Autores

  • Gerusa Eisfeld Milano Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR
  • Neiva Leite Departamento de educação Física da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR

DOI:

https://doi.org/10.5016/2098

Palavras-chave:

Obesidade, VO2max, ergômetros

Resumo

A avaliação correta do consumo máximo de oxigênio é um dos melhores indicadores da condição cardiorrespiratória e um importante parâmetro de morbidades associadas. Esta revisão de literatura teve por objetivo identificar como o consumo máximo de oxigênio em obesos, podem ser influenciados pelo excesso de gordura corporal, ergômetro e método que o VO2max é expresso. Foi observado em estudos recentes, que compararam o VO2max de indivíduos obesos e não-obesos utilizando diferentes ergômetros e um novo método corrigindo o VO2max pela escala alométrica. É importante que educadores físicos tenham acesso a estas informações para que programem estas estratégias em sua prática avaliando de forma adequada seus alunos.

Biografia do Autor

Gerusa Eisfeld Milano, Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR

Atualmente é professora do Núcleo de Pesquisa em Qualidade de Vida (NQV) da Universidade Federal do Paraná. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Fisiologia, atuando principalmente no seguinte tema: obesidade infantil. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/1901131642600208

Neiva Leite, Departamento de educação Física da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR

Possui graduação em Medicina (1984) e em Educação Física (1989) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestrado em Reabilitação pela Universidade Federal de São Paulo (1997) e doutorado em Pediatria pela Universidade Federal do Paraná (2005). Especialista em Pediatria (1986) e Medicina Desportiva (1987) pela UFRGS e Medicina do Trabalho (1995) pela UFPR. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal do Paraná. Tem experiência na área de fisiologia do exercício, com ênfase em populações especiais, atuando principalmente nos seguintes temas: asma, obesidade, ginástica laboral, crianças e adolescentes. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/2859135226816622

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Publicado

2009-03-05

Edição

Seção

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