Atividade física habitual e variabilidade da frequência cardíaca de repouso em nipo-brasileiros praticantes e não praticantes de PARK GOLF

Atividade física habitual e variabilidade da frequência cardíaca de repouso em nipo-brasileiros praticantes e não praticantes de PARK GOLF

Autores

  • Joana Paula Riquena GEAFIT do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, PR
  • Lúcio Flávio Soares-Caldeira Centro de Educação Física e Desportos da UEL, Londrina, PR
  • Luiz Augusto Buoro Perandini GEAFIT do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, PR
  • Maurício Gattás Bara-Filho Departamento de Fundamentos, Faculdade de Educação Física e Desporto da,Universidade Federal de Juiz de Fora, MG
  • Fábio Yuzo Nakamura Centro de Educação Física e Desportos da UEL, Londrina, PR

DOI:

https://doi.org/10.5016/2250

Palavras-chave:

atividade física habitual, variabilidade da freqüência cardíaca, pedômetro, Park Golf

Resumo

Os objetivos deste estudo foram comparar o nível de atividade física habitual (AFH) por meio do número de passos.dia-1 e os parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de repouso em nipo-brasileiros praticantes (GPG) e não praticantes (GNP) de Park Golf e verificar as correlações entre o nível de AFH e a VFC. Trinta e três indivíduos de ambos os gêneros (68,2±6,3 anos) fizeram parte do estudo, sendo 20 sujeitos no GPG (68,3±6,3 anos) e 13 no GNP (68,2±6,4 anos). Os sujeitos utilizaram o pedômetro por uma semana para mensurar a AFH. A VFC foi analisada batimento-a-batimento no repouso em decúbito dorsal por meio de um cardiofrequencímetro. Durante a avaliação da VFC, houve controle da freqüência respiratória em 12 respirações por minuto. A AFH foi maior no GPG quando comparado ao GNP. Não foram observadas diferenças nos indicadores da VFC entre os grupos. Em relação aos gêneros, as mulheres apresentaram maiores médias de passos.dia-1 e valores de índices parassimpáticos pela VFC. Os homens obtiveram maiores índices simpáticos. O nível de AFH apresentou correlação significante com o índice de massa corporal (IMC) e com a média dos intervalos R-R. O maior nível de AFH encontrado no GPG não foi suficiente para promover VFC de repouso mais favorável em relação ao GNP.

Biografia do Autor

Joana Paula Riquena, GEAFIT do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, PR

Graduada pela UEL Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3906454283382227

Lúcio Flávio Soares-Caldeira, Centro de Educação Física e Desportos da UEL, Londrina, PR

Lúcio Flávio Soares Caldeira concluiu a graduação em Educação Física (Licenciatura Plena) pela Universidade Estadual de Londrina em 2004. Atualmente é mestrando do programa de Pós-Graduação de Educação Física Stricto Sensu UEL/UEM sob orientação do Professor Dr. Fábio Yuzo Nakamura. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0940116628104330

Luiz Augusto Buoro Perandini, GEAFIT do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, PR

possui graduação em Bacharelado em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (2005) e mestrado em Educação Física / Uel/ Uem pela Universidade Estadual de Londrina (2008) . Atualmente é Professor do Centro Universitário Padre Anchieta. Tem experiência na área de Educação Física , com ênfase em Fisiologia do Exercício. Atuando principalmente nos seguintes temas: variabilidade da freqüência cardíaca, treinamento esportivo, taekwondo. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2527424261243550

Maurício Gattás Bara-Filho, Departamento de Fundamentos, Faculdade de Educação Física e Desporto da,Universidade Federal de Juiz de Fora, MG

possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1997), mestrado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (1999), doutorado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (2005) e doutorado em Estágio Sanduíche Em Psicología Del Deporte pela Universidade de Las Palmas de Gran Canaria (2005). Atualmente é professor assistente da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Treinamento Desportivo e Psicofisiologia. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8914256010186313

Fábio Yuzo Nakamura, Centro de Educação Física e Desportos da UEL, Londrina, PR

Fábio Yuzo Nakamura concluiu o curso de Bacharelado em Esporte, pela USP, em 1998. Obteve título de doutor em Ciências da Motricidade pela UNESP - Rio Claro, em 2005. Atualmente, é professor adjunto do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Londrina. Ministra a disciplina de Bases Biodinâmicas da Atividade Motora no curso de Bacharelado em Educação Física. Atua como orientador no Programa Associado de Pós-Graduação em Educação Física UEM/UEL. Lidera o Grupo de Estudo das Adaptações Fisiológicas ao Treinamento (GEAFIT). Atua como consultor da Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano (Editor de Seção), Revista da Educação Física/UEM, Motriz, Science & Sports, Journal of Diabetes (editada a partir de 2009), European Journal of Applied Physiology, International Journal of Sports Medicine e Journal of Sports Sciences. Possui publicações na área de Fisiologia do Exercício, com ênfase em temas como potência crítica, esforço percebido, variabilidade da freqüência cardíaca, e treinamento no esporte. Desde 2008, é bolsista Produtividade em Pesquisa pelo CNPq, nível 2. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6741068029044612

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Publicado

2009-08-14

Edição

Seção

Artigo Original

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