Aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: comparação entre as posições

Aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: comparação entre as posições

Autores

  • Juliano Fernandes da Silva Laboratório de Esforço Físico do Departamento de Educação Física,Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC
  • Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo Laboratório de Esforço Físico do Departamento de Educação Física,Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC
  • Leandro Teixeira Floriano Laboratório de Esforço Físico do Departamento de Educação Física,Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC
  • Francimara Budal Arins Laboratório de Esforço Físico do Departamento de Educação Física,Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC
  • Naiandra Dittrich Laboratório de Esforço Físico do Departamento de Educação Física,Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC

DOI:

https://doi.org/10.5016/3012

Palavras-chave:

futebol - I03.450.642.845.300, capacidade aeróbia, potência aeróbia

Resumo

O treinamento e a avaliação da aptidão física do jogador de futebol é fundamental para a melhora do rendimento. O objetivo deste estudo foi comparar valores de consumo máximo de oxigênio (VO2max), limiar, anaeróbio (LAn) intensidade associada ao VO2max (IVO2max), pico de velocidade (PV), ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC) e a capacidade de sprints repetidos (CSR) em jogadores de diferentes posições. Para tanto, 28 atletas futebol (17,9±1,0anos; 178,7±5,2cm; 73,6±6,7kg; 11,1±1,3%G) foram divididos em cinco posições: zagueiros, laterais, volantes, meias e atacantes. Utilizou-se um teste incremental em esteira para determinar o LAn, VO2max, IVO2max, e o TCAR para o PV e PDFC, além do teste de Bangsbo para avaliar a CSR (Tempo Médio, Melhor Tempo e Índice de Fadiga). A ANOVA foi utilizada para comparar as médias entre as posições. Não foi encontrada diferença significativa em nenhuma variável (VO2max, IVO2max, LAn, PV, PDFC, TM, MT, IF) quando se comparou os atletas das cinco posições. Isto pode ser atribuído ao fato de os atletas terem sido avaliados no início da temporada e pertencerem a categorias de base.

Biografia do Autor

Juliano Fernandes da Silva, Laboratório de Esforço Físico do Departamento de Educação Física,Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC

Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006). Atualmente é mestrando do programa de pós graduação em Educação Física da UFSC. É membro do grupo de pesquisa do Laboratório de Esforço Físico (LAEF/UFSC) estudando variáveis da fisiologia do exercício relacionadas a performance e a saúde. Tem experiência em avaliação e treinamento de atletas de modalidades intermitentes, principalmente futebol. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2284529315016086

Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo, Laboratório de Esforço Físico do Departamento de Educação Física,Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC

Graduado em Educação Física pela UNESP de Rio Claro (SP). Mestre e Doutor em Ciências da Motricidade, na Área de Biodinâmica da Motricidade Humana, Linha de Pesquisa: Metabolismo e Exercício, pela UNESP de Rio Claro (SP). Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Centro de Desportos (CDS), Departamento de Educação Física (DEF). Responsável pela disciplina Treinamento Esportivo . Coordenador do Programa de Pós-graduação em Educação Física do CDS, UFSC. Líder do Grupo de Pesquisa Laboratório de Esforço Físico (LAEF, CDS, UFSC), cadastrado na Base de dados do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. Pesquisador vinculado à Linha de Pesquisa Fisiologia do Exercício , com foco nas variáveis: VO2máx; lactato; consumo máximo de oxigênio; cinética do VO2 e do lactato sanguíneo em diversas modalidades esportivas. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6403641613710747

Leandro Teixeira Floriano, Laboratório de Esforço Físico do Departamento de Educação Física,Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC

Atualmente é pesquisador - Laboratório de Esforço Físico/CDS/UFSC. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Fisiologia do exercicio, Treinamento Físico, Avaliações Físicas, Preparação Física em Futebol. Atua como Preparador Físico em uma Equipe de Futebol, Categoria sub-17. currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/4776679283936494

Francimara Budal Arins, Laboratório de Esforço Físico do Departamento de Educação Física,Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC

Possui graduação em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente cursa Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Educação Física da UFSC. Participa como Pesquisadora 1 no Grupo de Estudos do Laboratório de Esforço Físico - LAEF/UFSC, atuando na linha de pesquisa em Fisiologia do Exercício. currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/4523114939617315

Naiandra Dittrich, Laboratório de Esforço Físico do Departamento de Educação Física,Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC

Formada em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina e estágiaria de Iniciação Científica do Laboratório de Esforço fisico (LAEF) . Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Fisiologia do exercício, atuando principalmente nos seguintes temas: índices fisiológicos relacionados a performance. currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/0428061775323406

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Publicado

2009-10-01

Edição

Seção

Artigo Original

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