Influência das variáveis antropométricas na economia de corrida e no comprimento de passada em corredoras de rendimento

Influência das variáveis antropométricas na economia de corrida e no comprimento de passada em corredoras de rendimento

Autores

  • Luiz Fernando Martins Kruel Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
  • Leonardo Alexandre Peyré Tartaruga Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
  • Marcelo Coertjens Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil
  • Alessandra Silva Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
  • Leonardo Rossato Ribas Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Marcus Peikriszwili Tartaruga Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5016/573

Palavras-chave:

Economia de corrida. Comprimento de passada. Dimensões corporais.

Resumo

O objetivo do estudo foi investigar a relação entre economia de corrida (ECO), comprimento de passada (CP) e dimensões corporais. Cinco mulheres correram em duas intensidades submáximas: uma velocidade correspondente a velocidade utilizada em treino (12 km.h-1) e, uma velocidade próxima da velocidade no limiar anaeróbio (14 km.h-1). A massa corporal, o percentual de gordura, a estatura, o comprimento de passada e o comprimento de passada relativo ao comprimento de perna foram determinadas em ambas as velocidades. Foi feito o teste de correlação de Pearson (p<0,05). Os resultados demonstram a influência da velocidade submáxima de corrida na relação entre dimensões corporais (estatura e massa corporal) com a ECO e com o CP. Verificaram-se correlações negativas entre estatura e massa corporal com o consumo submáximo de oxigênio e, um a correlação positiva entre massa corporal com o CP a 12 km.h-1. Dessa forma, estes resultados permitem concluir que os mecanismos de adaptação podem ser diferentes de acordo com a velocidade de corrida. A relação entre dimensões corporais com ECO e CP são muito importantes para predizer o desempenho em provas de meio-fundo.

Biografia do Autor

Luiz Fernando Martins Kruel, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil

Professor do Departamento de Desportos da UFRGS, coordenador do grupo de pesquisa em atividades aquáticas e terrestres. Doutor em fisiologia do exercicio. http://lattes.cnpq.br/6358314856065806

Leonardo Alexandre Peyré Tartaruga, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola Superior de Educação Física, Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS, Brasil http://lattes.cnpq.br/6799014309725419

Marcelo Coertjens, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil

http://lattes.cnpq.br/0179527406331563

Alessandra Silva Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola Superior de Educação Física, Departamento de Desportos. Porto Alegre, RS, Brasil http://lattes.cnpq.br/5141500315338689

Leonardo Rossato Ribas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola Superior de Educação Física, Departamento de Desportos. Porto Alegre, RS, Brasil

Marcus Peikriszwili Tartaruga, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola Superior de Educação Física, Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS, Brasil. http://lattes.cnpq.br/4765697449834723

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Publicado

2007-08-31

Edição

Seção

Artigo Original

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