Effect of saddle height on the kinematics of lumbar spine of cyclists

Effect of saddle height on the kinematics of lumbar spine of cyclists

Authors

  • Julio Francisco Kleinpaul Centro Universitário do Norte, Manaus, AM
  • Luana Mann Universidade Federal de Santa Catarina, Laboratório de Biomecânica – Florianópolis, SC
  • Diogo Cunha dos Reis Universidade Federal de Santa Catarina, Laboratório de Biomecânica – Florianópolis, SC
  • Felipe Pivetta Carpes Unipampa
  • Antônio Renato Pereira Moro Universidade Federal de Santa Catarina, Laboratório de Biomecânica – Florianópolis, SC

DOI:

https://doi.org/10.5016/4156

Keywords:

Cycling. Kinematic. Spine. Ergonomics.

Abstract

The aim of this study was to analyze the influence of saddle height on the kinematics of the lumbar spine during cycling. Eight recreational cyclists were assessed in an usual situation (self-selected) and the situation of saddle properly adjusted while pedaling with a load set at 150 W. Using two-dimensional kinematic the angles of flexion, lateral inclination and rotation of the lumbar spine were computed. The flexion was greater in the adjusted position whereas the highest average tilt and rotation angles occurred in the usual position. There were two cycles of flexion-extension observed during a complete pedaling cycle, and only one cycle of lateral inclination and rotation. The major differences were observed at early, middle and end of the pedaling cycle. The mismanagement of the saddle did not involve significant changes in the kinematics of the lumbar spine for the conditions tested.

Author Biographies

Julio Francisco Kleinpaul, Centro Universitário do Norte, Manaus, AM

Graduado no curso de Educação Física - Licenciatura Plena, pela Universidade Federal de Santa Maria (2007) e Mestre em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina (2010). Atualmente é Professor do Centro Universitário do Norte - UNINORTE. Tem experiência na área de Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: metodologia da pesquisa, didatica, biomecânica (com ênfase em ciclismo), natação, musculação e atletismo. http://lattes.cnpq.br/2267040227458328

Luana Mann, Universidade Federal de Santa Catarina, Laboratório de Biomecânica – Florianópolis, SC

Graduada no curso de Educação Física - Licenciatura Plena pela UFSM. Mestre em Educação Física - UFSC/2010. Sou Pesquisadora da Universidade Federal de Santa Catarina(Laboratório de Biomecânica). Tem experiência na área de Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: biomecânica (com ênfase no estudo da postura e locomoção), natação, hidroginástica, musculação, atletismo, ginastica laboral, medidas e avaliação e metodologia da pesquisa. http://lattes.cnpq.br/4945077259230559

Diogo Cunha dos Reis, Universidade Federal de Santa Catarina, Laboratório de Biomecânica – Florianópolis, SC

Possui graduação (2006) e mestrado (2009) em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente cursa doutorado em Educação Física e graduação em Física na UFSC. Tem experiência nas áreas: Biomecânica, Musculação e Ergonomia. Desenvolve atividades de pesquisa nas áreas da Biomecânica e Ergonomia junto ao Laboratório de Biomecânica do Centro de Desportos - UFSC desde 2002. Foi pesquisador na área da Ergonomia vinculado às instituições PETROBRÁS, UERJ e UFSC nos anos de 2003 e 2004. Foi bolsista dos programas PIBIC/CNPq de 2004/2005 e 2005/2006. É instrutor de musculação desde 2002 em um projeto ("Venha Malhar") da UFSC. Principais linhas de pesquisa: Biomecânica, Ergonomia, Marcha Humana e Doença de Parkinson. http://lattes.cnpq.br/7936169868729722

Felipe Pivetta Carpes, Unipampa

Professor Adjunto da Universidade Federal do Pampa, campus Uruguaiana, atuando nas disciplinas de Biomecânica, Cinesiologia e Seminário em Movimento Humano nos cursos de Educação Física e Fisioterapia. É líder do Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP) da Universidade Federal do Pampa e coordena projetos do Grupo de Estudo e Pesquisa em Ciclismo (GEPEC). Membro da International Society of Biomechanics (ISB), da International Brain Research Organization (IBRO) e revisor de periódicos nas áreas de Educação Física, Fisioterapia e Medicina Esportiva. Seu interesse de pesquisa envolve a neuromecânica da extremidade inferior. Seus estudos têm o objetivo de prover um conhecimento básico da neuromecânica de movimentos rítmicos produzidos durante a postura em pé, caminhada e ciclismo, e aplicar estas informações para o treinamento e reabilitação. http://lattes.cnpq.br/4752530725363240

Antônio Renato Pereira Moro, Universidade Federal de Santa Catarina, Laboratório de Biomecânica – Florianópolis, SC

Antônio Renato Pereira Moro concluiu o doutorado em Ciência do Movimento Humano, na sub-área de Biomecânica, pela Universidade Federal de Santa Maria em 2000. Atualmente é Professor Associado do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina- CDS/UFSC. Publicou 46 artigos em periódicos especializados e 67 trabalhos em anais de eventos. Possui 3 capítulos de livros e 3 como editor de anais científicos. Possui 1 produto tecnológico, 1 processo ou técnica e outros 7 itens de produção técnica. Orientou 2 teses de doutorado, 25 dissertações de mestrado e 7 trabalhos de conclusão de curso nas áreas de Educação Física, Engenharia de Produção, Psicologia e Fisioterapia. Possuí o título de Ergonomista Sênior pela Associação Brasileira de Ergonomia -ABERGO. Entre 2001 e 2004 participou de 3 projetos de pesquisa, sendo que coordenou 2 destes. Atualmente coordena 2 projetos de pesquisa. Atua na área de educação física, com ênfase em biomecânica. Em suas atividades profissionais interagiu com 140 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu Currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção cientifica e tecnológica são: ergonomia, biomecânica, postura sentada, educação física, ginástica laboral, antropometria, avaliação postural, treinamento, biomecânica ocupacional e mobiliário escolar. http://lattes.cnpq.br/6083691965617324

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Published

2012-12-18

Issue

V. 18, N. 4 (2012)

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