Jogo ou brincadeira: Afinal, de que estamos falando?

Jogo ou brincadeira: Afinal, de que estamos falando?

Autores

  • Gustavo Martins Piccolo Departamento de Educação Física da UFSCar - São Carlos, SP

DOI:

https://doi.org/10.5016/1998

Palavras-chave:

Jogo. Brincadeira. Educação Física.

Resumo

O presente artigo parte do pressuposto de que existe uma diferença etimológica, funcional e simbólica sobre os termos jogo e brincadeira, cuja visualização ainda não está bem definida no campo da Educação Física. Esta manifestação produz como conseqüência uma obnubilação que nos impede de percebermos o processo de evolução histórica pelo qual se constituem os jogos, atravancando, assim, a construção de um arcabouço de intervenções sistemáticas e planejadas. Em virtude destes elementos e em coerência aos princípios da Psicologia Histórico-Cultural, destacamos a premência em considerarmos as brincadeiras como sendo sinônimas dos jogos protagonizados e não de quaisquer tipos de jogos, os quais, de forma geral, podem ser divididos historicamente na tríade jogos protagonizados, jogos pré-esportivos e jogos esportivos. Palavras chave: Jogo. Brincadeira. Educação Física.

Biografia do Autor

Gustavo Martins Piccolo, Departamento de Educação Física da UFSCar - São Carlos, SP

Mestre em Educação pela UFSCar, Licenciado e Bacharel em Educação Física também pela UFSCar. Atualmente é professor de Educação Física efetivo do Estado de São Paulo, munícipio de Araraquara, SP. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0512045942434827

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Publicado

2009-07-15

Edição

Seção

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