TOLERÂNCIA E HIPERACUMULAÇÃO DE COBRE EM PONTEDERIA PARVIFLORA ALEXANDER
Palavras-chave:
Fitotratamento. Cinética. Cobre. Tratamento. Macrófitas Aquáticas. Primeira Ordem.Resumo
Este artigo apresenta o desempenho de Pontederia parviflora Alexander em solução de sulfato de cobre para avaliar sua capacidade fitoextratora e acumuladora deste metal. Indivíduos de P. parviflora Alexander foram coletados no Rio Córrego dos Papagaios e transportados para a UTFPR; lavados com água de torneira para eliminar o sedimento e enxaguados com água destilada. Em seguida, foi plantada 150 g de massa fresca de planta em recipientes com capacidade de 2 L contendo solução nutritiva de Clark (CLARK, 1975) e 30 mg/L de solução de sulfato de cobre. O teste de capacidade de absorção da espécie foi conduzido por 7 dias, com amostragens em intervalo de 24 h. A absorção do metal foi maior nas raízes do que na porção superior do vegetal. De acordo com o teste ANOVA, esse resultado foi significativo e apresentou valor elevado das constantes de absorção para as raízes e caule (k = 1,4 e k = 1,8, respectivamente). P. parviflora absorveu concentrações maiores do que o limite de toxicidade, permitindo classificá-la na categoria de resistente ao metal. Além disso, essa planta pode ser classificada como hiper-acumuladora porque acumulou 1200 mg/kg de metal em sua raiz. Assim, é possível indicá-la para uso no tratamento de efluentes com elevada carga de metais pesados. Palavras-chave: Fitotratamento. Cinética. Cobre. Tratamento. Macrófitas Aquáticas. Primeira Ordem.Downloads
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Publicado
30-08-2009
Como Citar
SOUZA, D. C. de, RIBEIRO, R. A., LIMA, S. B. de, CARVALHO, K. Q. de, & SILVA, J. R. da. (2009). TOLERÂNCIA E HIPERACUMULAÇÃO DE COBRE EM PONTEDERIA PARVIFLORA ALEXANDER. OLAM: Ciência & Tecnologia, (2). Recuperado de https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/olam/article/view/2828