Uma ressonância do tempo: os desafios contemporâneos da Educação Ambiental

Autores

  • Filipi Vieira Amorim Doutor em Educação Ambiental (FURG). Professor e Pesquisador em nível de Pós-Doutorado (PNPD/CAPES) junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC. Pesquisador vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisa da Complexidade – GEC/CNPq/FURG. http://orcid.org/0000-0003-3837-3171
  • Samuel Lopes Pinheiro Doutorando em Educação Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa da Complexidade – GEC/CNPq/FURG. Bolsista CAPES. http://orcid.org/0000-0002-2450-7813
  • Humberto Calloni Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Professor Titular de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande – FURG e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental (PPGEA/FURG). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa da Complexidade – GEC/CNPq/FURG. http://orcid.org/0000-0002-4959-8088

DOI:

https://doi.org/10.18675/2177-580X.vol14.n1.p48-57

Resumo

Este artigo parte de uma perspectiva de Educação Ambiental e seus fundamentos preocupada com a formação humana em um sentido mais alargado, ou seja, não apenas circunscrito a um contexto específico, mas tomado do sentido do pensar além, amparado pelo caráter ilimitado das possibilidades da existência humana. Inclui-se neste propósito temas emergentes relacionados à manutenção da complexa rede de vida. Assim o tema do tempo aparece aqui como um convite para fazermos uma ressonância através da incursão em seus conceitos no intuito de provocar reflexões sobre os desafios contemporâneos da Educação Ambiental frente esta emergência. São três as perguntas que orientam na realização deste trabalho: i) Que tempo é este? ii) Qual a dinâmica social vigente na contemporaneidade? iii) Como pensar a Educação Ambiental neste cenário?

Biografia do Autor

Filipi Vieira Amorim, Doutor em Educação Ambiental (FURG). Professor e Pesquisador em nível de Pós-Doutorado (PNPD/CAPES) junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC. Pesquisador vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisa da Complexidade – GEC/CNPq/FURG.

Doutor em Educação Ambiental (FURG). Professor e Pesquisador em nível de Pós-Doutorado (PNPD/CAPES) junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC. Pesquisador vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisa da Complexidade – GEC/CNPq/FURG.

Samuel Lopes Pinheiro, Doutorando em Educação Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa da Complexidade – GEC/CNPq/FURG. Bolsista CAPES.

Doutorando em Educação Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa da Complexidade – GEC/CNPq/FURG. Bolsista CAPES.

Humberto Calloni, Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Professor Titular de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande – FURG e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental (PPGEA/FURG). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa da Complexidade – GEC/CNPq/FURG.

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Professor Titular de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande – FURG e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental (PPGEA/FURG). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa da Complexidade – GEC/CNPq/FURG.

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Publicado

2019-11-22

Edição

Seção

Artigos